Sobre o processo de gravação do sucessor de “Impera”, o mais recente trabalho de estúdio do Ghost, Tobias Forge explicou para a revista Rolling Stone:
“Historicamente, se não falarmos sobre minha banda, mas apenas de discos históricos, há uma grande diferença entre gravar em sua cidade natal e gravar um disco em uma ilha tropical em algum lugar. E nada disso é melhor que o outro; significa apenas duas coisas diferentes. E as pessoas com quem você trabalha, e em que estado de espírito você está quando está fazendo isso. E se você trabalha à noite ou se trabalha durante o dia. Há tantas coisas assim. Então, agora estou mais preocupado com a vibração, estou tentando criar uma nova vibração para escrever este álbum, apenas para garantir que não acabe me repetindo e faça outra coisa totalmente diferente. Evocar algumas coisas boas do passado e tentar erradicar algumas das coisas que não gostei. E mais uma vez, você tenta fazer isso perfeitamente. É como ser aquele tipo de pessoa que se casa pela sexta vez: ‘Desta vez vai ser ótimo. Vai ser perfeito.'”
