Ao que parece, Peter Baltes descobriu alguma coisa realmente relevante e grave que o fez querer abandonar sua ex-banda.
Após quarenta anos no Accept, o baixista e membro fundador, Peter Bates, decidiu que deveria deixar a banda.
Segundo declaração dada em uma nova entrevista concedida ao Chaoszine, da Finlândia, o baixista disse ter descoberto coisas que não gostou e, por isso, resolveu anunciar sua aposentadoria.
Baltes explicou o seguinte:
“Bem, começou, talvez, nos últimos dois anos, foi quando comecei a desanimar. Não gostava mais de estar ali E descobri algumas coisas, não quero falar muito sobre isso, mas descobri algumas coisas que não são nada legais. Estive com Wolf Hoffmann minha vida toda e isso não era mais necessário. Algumas pessoas querem e precisam ter todo o controle e quando começou a tomar o controle artístico, então isso realmente me incomodou mais. Então eu realmente não estava mais bem para seguir daquela forma. E fiquei feliz por ter feito isso, porque era 2018 e era a última turnê. então o corona aconteceu e eu gravei muitos álbuns diferentes. Eu toquei no álbum solo de Mick Mars e fiz tantas outras coisas. E estava escrevendo música para televisão e rádio também, então tive dois anos trabalhando em outras coisas que eu não estava acostumado. por outro lado, eu estava sentado em casa por dois anos, quando Udo Dirkschneider ligou e me convidou para entrar na banda U.D.O. e também na banda DIRKSCHNEIDER. demorei cerca de cinco minutos para responder que sim.”
Em março, Baltes falou com Scott Itter do Dr. Music e disse o seguinte:
“A declaração que veio da banda literalmente cinco minutos depois que eu anunciei que estava saindo em novembro de 2018, que queria passar mais tempo com minha família, bem, isso não era verdade. Não, na verdade, Eu estava extremamente infeliz E descobri algumas coisas. Eu estava na banda desde sempre e descobri no final que, nesta encarnação do ACCEPT, eu não era realmente um membro, eu era um pistoleiro contratado. são essas coisas que surgem quando uma pessoa não tem mais nenhuma opinião, percepção e começa a ficar amarga. E não há razão para isso, mas o ego dessa outra pessoa é tão grande ou seja o que for, talbez sejam dois deles, que apenas os leva até lá e eles só precisam controlar tudo e ter tudo e você escolhe se quer aceitar isso. Foi isso que fez minha relação com Udo voltar naquela época e acho que no final atingiu todo mundo. Então eu era o último de pé, mas eu não aguentava mais. Eu precisava de felicidade na minha vida e não havia felicidade lá. eu Era apenas um cavalo morto. Então saí depois da turnê E, no meu caso, foi o melhor que eu poderia ter feito.”
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