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Iced Earth: Jon Schaffer segue colaborando com as investigações no caso da invasão ao capitólio, mas sua situação é complicada

Photo: Gary Wolstenholme / Redferns via Getty Images

Segundo uma atualização do advogado de defesa do guitarrista Jon Schaffer, o músico segue cumprindo com um acordo firmado em abril de 2021 e tem colaborado com as investigações federais sobre a invasão ao capitólio norte americano em janeiro deste mesmo ano.

A atualização foi apresentada no tribunal federal de Washington, e o advogado de Schaffer, Andrew C. Marcantel, do Attorneys For Freedom Law Firm, escreveu o seguinte no documento:

“O réu continua em liberdade sob a supervisão do Distrito de Columbia e o Departamento de Serviços do distrito para seu pré-julgamento. Ele permaneceu em conformidade com as condições de liberação antes do julgamento. Ele continuou cooperando com as autoridades policiais desde sua libertação. Vários acusados ​​no caso em que o Réu está cooperando foram apresentados ao Tribunal, vários estão em processo de exploração de resoluções de caso e uma data de julgamento ainda não foi definida. Consequentemente, as partes solicitam o arquivamento de uma atualização de status conjunta por volta de 8 de janeiro de 2022.”

Dos seis crimes em que foi acusado, o músico confessou apenas dois. Obstrução de um processo oficial do Congresso e invadir áreas restritas do Capitólio enquanto armado com uma arma não mortal. A primeira acusação é punível com até 20 anos de prisão, enquanto a segunda pode levar o músico a ficar preso por até 10 anos. Devido ao fato de estar colaborando com as investigações, pode conseguir reduzir sensivelmente a pena.

Enquanto o julgamento não acontece, Schaffer está liberado para responder em liberdade desde que se submeta as seguintes condições:

O Departamento de Justiça pode mais tarde pedir ao juiz que mostre clemência durante sua sentença. Também como parte deste acordo, o Departamento de Justiça se ofereceu para patrocinar Schaffer e incluí-lo no programa de proteção a testemunhas. O músico de 53 anos foi o primeiro réu envolvido na invasão ao capitólio a chegar a um acordo judicial.

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