Durante sua recente entrevista ao The Metal Voice do Canadá, Richie Faulkner, guitarrista do Judas Priest, foi indagado sobre o que ele consideraria ser necessário para que houvesse uma reaproximação ou até mesmo uma reunião entre o ex-guitarrista KK Downing e a banda. Veja o que ele disse:
“Eu não sei. Não é meu relacionamento. Acho que vai além da música. Há algumas coisas lá que são obviamente pessoais, e essa briga não é minha. Acho que se fosse puramente música ou negócios, então talvez possa ser uma coisa de dinheiro ou pode ser uma coisa criativa, mas acho que vai além disso. E cabe à eles, realmente! Cabe aos caras descobrirem o que é isso, ou não. Eles não precisam, não há nenhuma obrigação para eles, então cabe à eles.
“Eu já disse isso antes, se tivesse terminado de forma diferente, poderíamos estar em uma situação diferente agora. Mas não foi assim que terminou e não é onde estamos agora.
“Eu não sei o que seria necessário para consertar isso, mas foram 10 anos de estranheza, realmente. Foi um pouco desnecessário. E eu disse isso na outra semana, e eu odeio me repetir, mas eles fomos irmãos por 40 anos. E eu acho que, música à parte, peguem o telefone e conversem, bebam uma cerveja no pub e apenas conversem e sejam amigos novamente mais do que qualquer outra coisa. Mas como eu disse antes, não é meu relacionamento para nutrir, na verdade, cabe a eles lidar.
“Obviamente, não é preciso dizer que, se Ken voltasse, eu estaria disposto a me mudar ou fazer o que for preciso. É JUDAS PRIEST. Eu estaria disposto a sair ou mudar de casa ou usar um chapéu engraçado, ou o que for preciso fazer. Mas como eu disse, não é meu relacionamento para cuidar.”
Faulkner está tocando com o Judas Priest desde 2011, quando entrou substituindo o guitarrista original KK Downing, que deixou a banda dizendo que estava em conflito com o grupo, e fazendo críticas relacionadas à má gestão e baixa qualidade de desempenho.
