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Judas Priest: “um pouco mais progressivo, um pouco mais musical, mas não experimental”, diz Faukner sobre novo álbum

photo by Steven J. Messina

Em uma nova entrevista concedida ao The Metal Voice do Canadá, o guitarrista Richie Faulkner, do Judas Priest, falou um pouco sobre como estão os processos das sessões de gravação do novo disco da banda. Ele disse o seguinte:

“As músicas estão quase completas. Elas já existem há algum tempo. Não tínhamos a capacidade de nos reunir e gravá-las por causa da pandemia. E quando toda essa situação acabasse, nós estávamos preparados pra cair na estrada. Então nós tivemos que gravar as coisas novas enquanto estávamos na estrada. e nós fizemos isso. Então nós faríamos uma parte da turnê e eu voltaria e faria as guitarras e então aconteceria o mesmo para gravar a bateria. E então nós voltamos para a estrada de novo. E tínhamos feito coisas durante o ciclo da turnê. Agora Rob está fazendo os vocais. Então eles estão quase terminando.”

Sobre o direcionamento musical do sucessor do acalamado “Firepower”, Richie falou o seguinte:

“Eu já disse isso antes e a Internet, você sabe, os tubarões, eles se apoderaram disso… eu definitivamente disse e Rob disse isso também, eu disse a palavra ‘progressivo’ e a Internet me destruiu. Mas eles não ouviram direito Quando eu disse ‘progressivo’, eu diria que é um pouco mais que isso… vou tentar explicar, em vez de, digamos, verso/ refrão, verso/refrão, solo, refrão e finaliza, pode-se fazer verso, parte musical, seção musical, ponte, refrão, seção musical, de volta ao verso, não fica no mesmo caminho, entende? às vezes sai e muda um pouco… Como nos velhos anos 70 onde o Priest costumava fazer essas coisas, como em ‘Sinner’ e coisas assim, costumava ser um pouco mais como uma jornada musical, o que eu acho ótimo. é interessante. Então é isso que posso dizer. Já disse antes: é um pouco mais progressivo, um pouco mais musical, mas não experimental, tem mais alguns riffs extras, Há mais complexidade, há mais solos, e mais riffs extras, o que não acho que seja uma coisa ruim, como guitarrista.”

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