Klinsh: novo single “Será que ela vai voltar?” será lançado nesta sexta-feira, faça o pré-save!

Redação Mundo Metal

3 anos atrás

Próxima sexta-feira, dia 12 de novembro, a banda carioca de Classic Rock/Hard Rock Klinsh lançará seu mais novo single para “Será Que Ela Vai Voltar?”, faixa que estará presente no vindouro segundo EP intitulado “Siga Em Frente!”, em todas as plataformas digitais, mostrando todas as influências tradicionais da banda (Guns N’ Roses, The Cult, U2, Golpe de Estado, Barão Vermelho) com muita energia e vigor.

Gravada e mixada no Vernin Estúdio, em Jacarepaguá/RJ, masterizada por Visso Lana (Estúdio Lero/BH) com produção fonográfica por Andrea Dórea, Cris Rizo e Jaqueline San Galo, “Será Que Ela Vai Voltar?” trará uma temática de reflexão sobre a vida após a morte e, também, a eternidade do amor sob um ponto de vista romântico, abordando o sentimento propriamente dito, sem fronteiras, questões físicas e/ou materiais.

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Ainda sem data definida para lançamento, o novo EP “Siga Em Frente!” também conterá seis faixas e será uma grande homenagem a todas as mulheres do século XXI. Aguardem!

O vocalista Lito Ferreira comentou o seguinte:

“Essa música tem uma letra espírita, com referências, e até um trecho extraído do livro “Violetas na Janela”, de Zíbia Gasparetto, muito importante para todos nós. Ela surgiu de um riff de guitarra do Lucas enquanto fazíamos algumas jams descontraídas tocando músicas do The Cult. Depois de trabalharmos bastante em cima dela, acredito hoje que possui um grande potencial por contar uma história de uma pessoa que está tendo contato pós-morte com alguém que foi especial em sua vida, mas, ao mesmo tempo, toda essa experiência, além de desconhecida, é uma nova esfera onde acabou sendo inserida”

já o guitarrista Lucas Coelho, disse:

“A temática dessa faixa teve uma forte inspiração em como o amor pode transcender do plano terrestre para o espiritual, passando um sentimento de esperança, amor e luz para quem está ouvindo. A parte instrumental começou a ser desenvolvida após a criação do riff inicial de guitarra, que marca de forma constante por toda a faixa, até nos refrões, tendo base na ideia de como funciona as composições de bandas como o U2, por exemplo, por conta do uso dos efeitos de delays de guitarra como partes rítmicas da música. O principal sentimento que queríamos passar era de uma sonoridade nostálgica. Para mim, pessoalmente, foi um orgulho e um prazer enorme poder gravá-la por ser uma das letras mais bonitas que temos até hoje, pois ela conversa com qualquer pessoa independente de crenças ou religião, pois nossa ideia era passar uma mensagem positiva de amor e não de medo por ser tratar da morte de uma forma muito leve e esperançosa”