Em uma nova entrevista concedida ao site McVay Producyions, o guitarista Trey Azagthoth, do Morbid Angel, foi questionado sobre sua forma de compor e abordou o assunto de uma maneira pouco ortodoxa e cheia de personalidade. Muitos artistas renomados na cena Metal tem uma preocupação exacerbada sobre como será a recepção dos fãs ou do mercado em relação a seus novos materiais. podemos até mesmo entrar no mérito do quanto isto é válido ou não, prejudicial ou benéfico, mas o fato é que existem músicos que realmente não ligam para nada disso e compõe pensando em agradar a si próprio. Como podemos ver na resposta de Trey, é exatamente este o caso do Morbid Angel, veja o que ele disse:
“vou te dizer o jeito que eu vejo minha música, quando eu escrevo e as pessoas não gostam, foda-se. somente isso, Foda-se. Vá ouvir outra banda. Eu escrevo a porra da música para mim, não escrevo para nenhum fã, e se eles não gostarem, então eles podem simplesmente mudar para outra banda ou fazer qualquer outra coisa. É assim que eu vejo isso. Eu realmente não tenho medo, não é algo como, ‘Bem, espero ser cativante’ e ‘Espero que isso seja uma tendência’ ou algo assim. Na verdade, estou tentando fazer anti-tendências… É um grande ‘foda-se’ para qualquer um que queira seguir tendências ou regras ou coisas assim. eles acham que isso é importante. Eu acho que tem de vir de dentro. Eu não preciso de outras pessoas para me fazerem sentir válido. Eu determino isso sozinho… Se você não gosta, foda-se. É assim que eu vejo as coisas.”
O último lançamento do Morbid Angel, foi em 2017, via Silver Lining Music, e se chama “Kingdoms Disdained”. O disco conta com a reunião de Azagthoth na guitarra e Steve Tucker no baixo e vocal, além de Scotty Fuller (Abysmal Dawn) na bateria.
