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O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina (e nós vamos te provar!)

Bem vindos ao fabuloso mundo do Thrash Metal

Anote esta afirmação e nos cobre no final da leitura. Este artigo vai precisar ser salvo por todos os amantes do Thrash Metal para futuras pesquisas. Primeiro, por que vamos te apresentar um mundo novo de bandas deste gênero tão tradicional e, certamente, você irá precisar retornar várias e várias vezes para fazer audições pontuais dos álbuns aqui expostos. Você não vai conseguir assimilar tudo o que vai ler em apenas uma leitura.

Mas sabe o que é legal disso? É que nem precisamos adentrar audições de anos anteriores. Todos os registros contidos nesta matéria representa apenas as nossas garimpagens de 2024.

Caso você seja um leitor daqueles do tipo prematuro que possivelmente tenha nascido de 7 meses, pode estar neste momento se questionando todo ressabiado e pensando, “então não deve ter coisas tão boas” ou “tão diferentes assim”, “não deve ter nada de tão excepcional”.

E nossa resposta é: tenha calma pequeno padawan. Prossiga!

Reprodução – O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

Sorria, você está sendo manipulado.

Existe um motivo para que esses trabalhos não tenham chegado até você. Há alguns meses, nós fizemos uma outra matéria aqui no site e explicamos o que faz você ver sempre os mesmos álbuns das mesmas bandas sendo estampados em praticamente todos os sites de Metal do nosso país.

Vamos relembrar um trecho da explicação e logo depois partiremos para os finalmentes:

“Atualmente, existem muitas ferramentas que trazem informações, indicações e atualizações sobre as coisas “mais importantes” que acontecem no mundo da música pesada. Tais ferramentas (leia-se blogs, páginas, sites, perfis, podcasts, canais e etc.) prometem aproximar o fã das novidades mais interessantes do momento, mas a verdade é que, dependendo de quais fontes você estiver utilizando, não existe este real interesse. Ao invés de aumentar o seu escopo de conhecimento, por motivos pessoais ou simplesmente financeiros por parte dos envolvidos, pode ser que você sinta um real sentimento de estagnação.

Reprodução/Facebook – O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

É muito provável que você esteja preso em uma emboscada onde tudo o que chega até você são: notícias de bandas extremamente modernas sendo veiculadas como se fossem a salvação da lavoura; matérias com ênfase em estilos novos que misturam inúmeros elementos que você não gosta e/ou não se interessa; nomes mais recentes detentores de sonoridades tendenciosas sendo alçados a patamares estratosféricos no mainstream e, para fechar com a chave de chorume, declarações e mais declarações de músicos sobre política e outros assuntos que só causam segregação em uma cena já frágil e fragmentada.”

E tem sempre alguém lucrando com isso…

“E é com esta enxurrada de notícias insossas que somos levados a crer que nomes como Five Finger Death Punch, Greta Van Fleet, Ghost, Gojira, Avenged Sevenfold, Disturbed, Three Days Grace, Bring Me The Horizon, Volbeat, A Day To Remember, Skillet, Mastodon, Lamb Of God, Jinjer e outras, são as únicas opções disponíveis quando pensa-se em bandas novas ou relativamente novas. Não é a toa que muitas pessoas vivem propagando bobagens como “o Rock e o Metal estão mortos” ou “o Rock e o Metal estão morrendo”.

Reprodução/Facebook – O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

Entendam, não temos nada contra nenhuma dessas bandas, algumas delas nós até gostamos, mas existe muito mais do que isso para ser falado e apresentado ao público. Existem camadas e mais camadas de lançamentos interessantíssimos em praticamente todos os subgêneros do Rock e Metal. Existem verdadeiras pérolas sendo apresentadas e, caso você esteja buscando informações em “lugares não confiáveis”, está sendo levado a crer que somente determinadas bandas estão em evidência.”

Se você quiser ler a matéria completa, ela está aqui:

E por aqui, gostamos de “matar a cobra e mostrar o pau”, portanto, quando terminar de ouvir tudo o que nós vamos te apresentar, e perceba, neste artigo em específico estamos focados apenas em UM ÚNICO ESTILO, pergunte-se: por que você não vê todas essas bandas serem indicadas e divulgadas em outros lugares?

Sem mais delongas, vamos começar a nossa viagem. Coloque o seu boné de aba reta, vista seu colete cheio de patches e não se esqueça do cinturão de balas, à partir de agora, a porradaria Thrash não tem hora para acabar.

BORA PRO MOSH!

Reprodução/Youtube – O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

(As indicações estão em ordem alfabética para facilitar)

Aoryst – “Relics Of Time” (2024)

O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

Banda alemã fundada em 2022, mas somente agora está nos apresentando o seu primeiro trabalho de estúdio. “Relics Of Time” traz um Technical Thrash de primeira linha, repleto de viradas, mudanças de andamento e muitas partes complexas. O que surpreende aqui é a qualidade da produção e a maturidade musical por ser uma estreia.

Atrophy – “Asylum” (2024)

Diretamente de Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, o Atrophy retorna das cinzas após um longo hiato e nos presenteia com seu terceiro e melhor full até o momento. “Asylum” é Thrash old school executado como antigamente, bruto e porradeiro do início ao fim. O quinteto busca retomar sua carreira e, se depender deste novo trabalho certamente terá as nossas bençãos.

Bloodstain – “I Am Death” (2024)

O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

Esta é uma banda formada por fedelhos, literalmente. Mas a garotada sueca surpreende e o seu EP de estreia, “I Am Death”, acaba soando muito bem até mesmo para ouvidos veteranos. A proposta é um Thrash mais técnico com influência direta de Megadeth e demais nomes do Thrash norte americano. Essa é pra ficar de olho pois são muito promissores!

Darkness – “Blood On Canvas” (2024)

O Thrash Metal em 2024 está muito melhor do que você imagina

Aqui temos outra banda veterana que ficou durante um longo período sem lançar nada, mas desde sua volta em 2016 com o ótimo “The Gasoline Solution”, tem concebido grandes obras. “Blood On Canvas” é o terceiro registro desde então e, mais uma vez, traz aquela coleção de faixas que te farão bangear loucamente até o pescoço não aguentar mais.

Dead Head – “Shadow Soul” (2024)

Este novíssimo EP dos holandeses conta com 8 faixas distribuídas em míseros 27 minutos de pura devastação Thrash. Quando você menos esperar, o disco já vai ter acabado e, fatalmente, você será compelido a apertar a tecla “repeat”.

Evildead – “Toxic Grace” (2024)

Outro nome veterano da cena norte americana, o Evildead chega com “Toxic Grace”, o segundo após o retorno às atividades. Este é um dos meus favoritos do ano, com um tracklist diversificado e apontando para quase todas as abordagens possíveis dentro do gênero, os caras surpreendem com excelentes composições.

Exa – “Left in Shards” (2024)

O Exa é mais um expoente da nova safra alemã de bandas de Thrash. O grupo foi fundado em 2013, mas o debut saiu apenas em 2020, sendo “Left in Shards” o segundo lançamento dos caras. A sonoridade é um pouco mais moderna que os demais trabalhos apresentados aqui, mas não se deixa enganar por esta informação. Estamos diante de um excelente álbum.

Exist – “Frog Bomb” (2024)

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Thrash técnico vindo diretamente da Polônia. “Frog Bomb” é o sucessor do excelente álbum de estreia, “In the Void We Last”. A sonoridade é aquela consagrada pelo Vektor e extremamente copiada desde então. Se você gosta de complexidade, mas não abre mão da visceralidade, se joga que essa é a sua praia!

Extinct – “Incitement Of Violence” (2024)

Mais uma representante da escola alemã. E é claro que isso significa sujeira, velocidade, riffs cortantes e música agressiva. “Incitement Of Violence” é uma mescla muito bem feita entre o Thrash old school, produção carregada e um DNA próprio extremamente promissor. Segundo e melhor full dos caras, vale a pena ser ouvido com atenção redobrada.

F.K.Ü. – “The Horror And The Metal” (2024)

Thrash descompromissado e divertido que aborda filmes e contos de terror dos anos 80 em suas letras. Cada música traz um conto horripilante diferente e você vai se deliciar com essa mescla perfeita entre música veloz a exorcismos, aparições e assassinos seriais.

Holycide – “Towards Idiocracy” (2024)

Thrash originário de Madrid, Espanha, com letras políticas, protestos contra o sistema e músicas forjadas na mais pura insanidade sonora. O quinteto é altamente técnico, mas não mergulha nas firulas e não abre mão da velocidade extrema. Este é um disco que cumpre todos os pré-requisitos.

Homo Primitive – “Existential Horror” (2024)

Banda original da Eslováquia fundada em 2022. “Existential Horror” é seu primeiro disco de inéditas e o que podemos conferir no disco é um Thrash visceral que busca referência na escola alemã. Apesar da pouca estrada, o grupo concebeu composições muito bem estruturadas e com algumas quebras de expectativa pra lá de interessantes.

Morbid Saint – “Swallowed By Hell” (2024)

Quase todo mundo lembra do Morbid Saint por conta do clássico cult, “Spectrum Of Death”, lançado em 1990, mas o grupo retornou das cinzas em 2010 e “Swallowed By Hell” é o segundo fruto desta volta. Para aqueles que conhecem o disco de 1990, sabem que só existe uma possibilidade para a banda: tocar Thrash brutal, ríspido, ultra-rápido e contra indicado para ouvidos sensíveis.

Nadir – “Standing At The Cosmic Horizon” (2024)

Mais uma da turma do Technical Thrash com temática espacial. Este não deve agradar os fãs mais puristas, porém acerta no alvo quando ouvido por um público que curte passagens instrumentais longas, músicas cheias de técnica e muita diversidade. Só pra deixar claro, estamos falando de faixas progressivas, mas com o devido peso e agressividade.

Nail And Impale – “Nailien Invasion” (2024)

Banda de Israel que se autodenomina um expoente do Thrash N’ Roll. E o rótulo cai muito bem neste álbum que pela capa, você já pode imaginar ser divertidíssimo. Se gosta de Crossover e som despojado, porém muito bem tocado, vai na fé que esse é o seu tipo de material.

Napalm Strike – “MK-Ultra” (2024)

Outro nome original de Tucson, Arizona, mas aqui a pegada é um Thrash mais técnico baseado nas bandas americanas da década de 80. Se você curte Nuclear Assault e Testament antigo, mas também é apegado com os trabalhos de Municipal Waste e Toxic Holocaust, é essa mistura que o Napalm Strike procura na sua musicalidade.

https://open.spotify.com/intl-pt/album/4hAPCbzPTXpIMqcJQgqU2k?si=FzQLebg7Rmqf_52b2traPg

Refore – “Illusion Of Existence” (2024)

Quer mais Thrash? Então pega essa dica. Banda nova formada em 2016, oriunda de um país pouco provável como a República Tcheca e lançando seu segundo registro de estúdio, “Illusion of Existence”. A sonoridade do quarteto é caracterizada pela agressão sonora violenta e imponente, com riffs cortantes e vocais berrando em desespero. Apesar da premissa em soar cru e direto, os integrantes tocam muito bem e transformam a audição em uma promissora aventura cheia de técnica.

Shaark – “Hybrid War” (2024)

Diretamente da República Tcheca, o Shaark é uma banda que está na ativa desde 1991. Obviamente, por conta da pouca tradição do país em revelar nomes que se consagrem internacionalmente, o quinteto segue lançando seus ótimos trabalhos, porém estes discos praticamente não são mencionados. Mas aqui no Mundo Metal você vai ver e vai se surpreender.

Smash ‘Em Up – “SmashBlaster” (2024)

E da terra do Death Metal, Tampa, na Florida, nasceu um dos discos mais legais do ano, mas de Thrash Metal. O Smash ‘Em Up chegou chutando a porta da frente com seu disco de estreia e tudo nesse álbum é acertado. A produção, os timbres, as faixas e as performances individuais. É daqueles trabalhos que você escuta e já vira fã.

Suicidal Angels – “Profane Prayer” (2024)

E pensar que o Suicidal Angels já está nos apresentando seu oitavo trabalho… Realmente, o tempo voa! O bom disso tudo é que os gregos nunca erraram e mantém uma discografia imaculada. Nenhum disco dos caras pode ser considerado sequer mediano. É verdade que desde o ótimo “Dead Again”, lançado em 2010, Nick Melissourgos e seus comparsas só nos bombardearam com artilharia pesadíssima e “Profane Prayer” não é uma exceção. Entre as cinco melhores bandas de Thrash da atualidade, com toda a certeza.

Surgical Strike – “24/7 Hate” (2024)

Autoproclamada uma banda de Power/Thrash, na prática o que temos aqui é um Thrash padrão com algumas guitarras um pouco mais melodiosas e trabalhadas. O Surgical Strike mescla muito bem a fúria da escola alemã do estilo com a complexidade e alguns padrões americanos. “24/7 Hate” é o segundo álbum do quinteto germânico e soa como uma sequência óbvia ao ótimo “Part Of A Sick World”, de 2020. Se a sua pegada são bandas como Kreator, Exodus, Tankard e Overkill, pode se jogar de cabeça pois o que temos aqui é uma espécie de amálgama entre as sonoridades de todas essas bandas.

World Decay – “Unholy Sacrifice” (2024)

Banda belga que chega ao seu debut e, logo de cara, entrega um Thrash muito competente que exala a enxofre, se é que me entendem. A sonoridade é bem sombria e, apesar de carregar uma série de clichês do gênero, é uma audição muito prazerosa. Sinal de boa música!

Wraith – “Fueled By Fear” (2024)

Apresentando uma mescla bastante interessante entre o Blackened Speed, o Thrash e o Hardcore, o Wraith é mais uma banda norte americana que desponta com muita força. “Fueled By Fear” é o quarto trabalho do quarteto de Indiana e, podemos afirmar, que trata-se do seu melhor registro. Este é o tipo de material que você coloca para tocar e no final da audição, estará com sérios problemas de torcicolo.

Zerre – “Scorched Souls” (2024)

“Scorched Souls” é o terceiro registro de estúdio do quinteto alemão. Apesar do país de origem e dos vocais bem característicos de Nico Ziska, a sonoridade do Zerre é bem voltada ao Thrash norte americano, principalmente, no que diz respeito a construção dos riffs, linhas e solos de guitarra. Thrash bem agressivo e visceral, daqueles cortantes e cheios de tupa tupa. O que diferencia das demais bandas é a técnica apurada e a capacidade criativa dos músicos.

Brasil em destaque no Thrash Metal!

É claro que não deixaríamos nosso país de fora, mas assuma, neste ponto você já estava impaciente e pensando que nós íamos indicar trocentas bandas e não íamos mencionar o cenário nacional. Mero engano, meu camarada!

Nosso país sempre mandou muito bem no que diz respeito ao Thrash Metal e este ano não foi diferente, temos alguns registros imponentes e que não poderíamos ignorar.

Este capítulo é todo dedicado ao Thrash brasileiro. Divirta-se.

Alcoholic Vortex – “Space Traumas: Part 1” (2024)

Banda de Brasília formada em 2023. “Space Traumas: Part 1” é o EP de estreia do quarteto e conta a história de Warren Jackson, um cara normal que estava indo para um show de Heavy Metal e se viu envolvido em uma aventura pelo espaço sideral com direito a guerra intergaláctica, ETs e tudo o mais. Diversão pura!

Andralls – “Universal Collapse” (2024)

Banda veteraníssima original da cidade de São Paulo que chega ao seu sétimo registro de estúdio. O Andralls nos apresenta sua nova formação em “Unniversal Collpase” e, certamente, consegue conceber um dos melhores álbuns da sua discografia. Sonoridade brutal como sempre, músicas inspiradas e muito tupa tupa ao melhor estilo Sepultura antigo. Um dos melhores do ano.

Evil Sense – “Drink from Hell” (2024)

Mais uma banda de Brasília despontando em nossa lista. O Evil Sense chega com “Drink From Hell” ao seu segundo full lenght e consegue se destacar mesmo em uma ano com tantos bons trabalhos na praça. Disco repleto de energia e repleto de músicas absolutamente empolgantes. Indicado para amantes da velha escola.

Leviaethan – “D-Evil In Me” (2024)

Uma perfeita voadora na porta. Esta é a primeira impressão ao ouvir “D-Evil In Me”, álbum de retorno da veterana banda gaúcha. Sabe aquele Thrash violento, rápido, cortante, mas ao mesmo tempo técnico e bem construído? É isso que você vai ouvir por aqui. Disco inspiradíssimo, valeu muito a espera.

Toxic Carnage – “Praying For Demise” (2024)

Do interior de São Paulo para o mundo, o Toxic Carnage surpreende em seu segundo full e mostra que é uma banda bastante promissora. Sem muito espaço para firulas, aqui o pancada é seca e sem massagem. O Thrash Metal da banda se assemelha um pouco com o que o Exodus fazia no começo de carreira e deve agradar ouvintes novos e veteranos.

Warbound – “Necrothrash” (2024)

O ABC paulista sempre possuiu uma cena bastante interessante no quesito Thrash e o Warbound dá sequência a essa tradição. Com dois ex-membros do saudoso ByWar e dois ex-membros do Golem, o grupo conta com gente realmente tarimbada na cena BR e isso garante uma sonoridade bem estruturada e cheia de identidade. “Necrothrash” é um verdadeiro ode este gênero que tanto amamos.

O encerramento desta matéria será da mesma forma que o final do artigo mencionado no início da leitura. Te fazendo pensar sobre como as coisas são tratadas aqui no Brasil quando o assunto é Heavy Metal. A engrenagem definitivamente não está funcionando direito, mas os mais atingidos são vocês, consumidores de música. As gravadoras e as grandes assessorias possuem um exército de repetidores de notas prontas travestidos de mídia especializada. Estes são os grandes beneficiados e a maioria se cala por estar tendo acesso a credenciais, CDs, entrevistas com pseudo celebridades da cena e outros mimos que, certamente, não valem o preço da sua alma.

Eu sei que seremos atacados por expor estas verdades incômodas, mas não importa. Nada supera a sensação de dever cumprido e a leveza de ser realmente independente.

Sendo assim:

Como funciona hoje

“O que você vai ver por aí à exaustão são divulgações óbvias e excessivas dos discos novos de Bruce Dickinson, Judas Priest, Ace Frehley, Green Day, Sum 41, Mick Mars, Bring Me The Horizon, Blackberry Smoke, While She Sleeps, Deftones, Korn, Nightwish, Ozzy, Pearl Jam, Spiritbox, Slaughter To Prevail e outros. Mais uma vez, deixamos claro que não temos nada contra essas bandas, nunca é demais dizer que há espaço para todos. O que realmente chateia é ver que pouquíssima divulgação é dada para bandas realmente boas, parece que não existe mais espaço para o merecimento, há somente o “quem pode pagar pelo espaço”.

Se uma banda hoje lança um ótimo trabalho, na maioria das vezes grande parte da imprensa não irá divulgar… à menos que esta mesma tenha algum tipo de “parceria” com “alguém influente” ou faça parte de algum tipo de patotinha ou associação. Nós entendemos que é um negócio, nós apoiamos que as pessoas envolvidas no meio ganhem dinheiro, mas as mídias ditas especializadas não podem se reduzir a um papel ínfimo de apenas divulgar os “reclames dos patrocinadores”. Deve haver espaço para expor as propagandas, mas onde estão os conteúdos autorais? Onde está o trabalho de garimpo, de pesquisa, de envolvimento?”

Esses são os que se dizem profissionais? Fica o questionamento e o alerta. Não se deixe manipular!

Esperamos que você tenha gostado das indicações e, saiba, poderíamos tranquilamente redigir artigos semelhantes, mas sobre o Death Metal, Heavy tradicional, Power Metal, Black Metal, Hard Rock e etc. Pensem em quantos discos de qualidade você não fica sequer sabendo da existência…

Se quiser tais matérias, use o espaço destinado aos comentários para opinar sobre o tema.

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