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Soulfly anuncia a saída do baixista Mike Leon

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Soulfly anuncia a saída do baixista Mike Leon
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O Soulfly informou que o baixista Mike Leon não faz mais parte a banda. Leon deixou a banda americana de Thrash Metal Havok, para se juntar ao Soulfly em 2015 no lugar do baixista Tony Campos. Hoje pela manhã, a banda compartilhou um comunicado em suas redes sobre a saída de Mike:

“Após muitos anos juntos, o Soulfly está se separando do baixista Mike Leon. A tribo ainda se apresentará no próximo Nu Metal Revolution na Cidade do México, em 3 de maio, com o feiticeiro Igor Amadeus, da banda Cavalera, Go Ahead and Die e Healing Magic, substituindo-o.

Estamos indo em direções diferentes agora e agradecemos ao Mike por todo o tempo que passou conosco arrasando no palco!”

Mike Leon também compartilhou uma mensagem:

“Após uma incrível jornada de mais de 10 anos com o Soulfly/ Cavalera, chegou a hora de seguir em frente e buscar novas oportunidades.

Sou profundamente grato pelas experiências, pela música e pelos relacionamentos construídos ao longo do caminho — foi uma honra crescer ao lado de fãs tão dedicados.

Tenho orgulho de contribuir para a comunidade musical por meio do meu trabalho como Diretor de Relações com Artistas na ENKI Cases, apoiando artistas com proteção de equipamentos líder do setor, e continuarei fazendo isso.

Olhando para o futuro, estou animado para me concentrar em explorar e criar novas oportunidades musicais!

Obrigado a todos que fizeram parte da jornada até aqui — que venha o próximo capítulo!”

O Soulfly continua com a turnê de promoção do seu álbum mais recente “Totem”, lançado em agosto de 2022 pela Nuclear Blast Records. Atualmente, a banda está trabalhando em seu próximo álbum, com previsão de lançamento para 2025.

O vocalista Max Cavalera abordou o direcionamento do novo álbum do Soulfly, durante uma nova entrevista concedida a Dave Rumbler do Metal-Roos

“Será muito tribal, de volta ao básico. Vou deixar o Soulfly ser o Soulfly novamente. Eu meio que impedi o Soulfly de ser o Soulfly por alguns anos, e meio que me arrependo um pouco disso. Mas agora que tenho o Cavalera e o Go Ahead and Die e o Killer Be Killed, eu realmente posso deixar o Soulfly ser o Soulfly. Vamos voltar ao que era no começo. É aquele poder do groove tribal que as pessoas amam. Então, estou criando um disco com isso.”

Max acrescentou:

“Fui colocado neste planeta para fazer isso, e é tudo o que quero fazer. É tudo o que sei fazer e é tudo o que quero fazer… Claro, mudamos como pessoas à medida que envelhecemos, mas acho que há algumas coisas em mim, elas são as mesmas de quando eu tinha 15 anos — minha paixão pelo metal, como me sinto ao subir no palco e os arrepios, a excitação é como uma droga. Você não consegue isso em nenhum outro lugar, exceto no palco. E essas coisas não mudam. E eu amo isso.

Estou sempre ansioso por qualquer turnê que estejamos fazendo, qualquer álbum que estejamos fazendo. Há desafios, mas, ao mesmo tempo, são grandes oportunidades da vida. E eu vivo a vida pelo momento. Não sou um desses caras que — não vivo pensando em 10 anos a partir de agora. Vivo o agora para isso, porque não sei o que acontecerá daqui a 10 anos. Vivo o momento, e no momento, é isso que está acontecendo agora. Agarro com as duas mãos, cara, e aproveito. E tento ensinar isso aos meus filhos — aproveite o momento. É uma coisa ótima. É bom estar vivo. É bom compartilhar esse sentimento com as pessoas ao seu redor. É incrível. É uma coisa incrível.”

Setembro Negro 2025: confira todas as atrações da 16ª edição do festival

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Setembro Negro 2025: confira todas as atrações da 16ª edição do festival
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A décima sexta edição do Setembro Negro Festival será realizada nos dias 05, 06 e 07 de Setembro de 2025 – na Vip Station (Sao Paulo/SP – Brasil). A organização do festival compartilhou a seguinte nota:

“Atenção headbangers!

A notícia pela qual vocês ansiosamente aguardavam: Setembro Negro Festival 2025 – XVI Edição.

Após um hiato em 2024, que serviu para respirarmos e repensarmos o festival, a Tumba Productions vem anunciar a brutal edição deste ano que será realizada nos dias 05, 06 e 07 (respectivamente sexta, sábado e domingo) de Setembro, na cidade de São Paulo e em novo local, o Vip Station (situado na zona sul).

Como não poderia ser diferente, a essência do Setembro Negro permanece a mesma: celebrar o verdadeiro Metal underground forjado no fogo do subterrâneo, a resistência e a amizade. Serão 30 bandas de diversos países, cenas e estilos, em uma maratona de apresentações que mostra parte do que vem sendo criado de relevante na imensidão sonora da cena Heavy Metal global.

Para headbangers que não temem o desconhecido e verdadeiramente vivem e acreditam no subterrâneo, serão três dias e noites sob um avassalador ataque sônico. A cadência da morte guiará headbangers no mosh pit, entre rodas insanas, headbanging frenético, enquanto mãos chifradas são erguidas saudando os decibéis e os arquitetos da destruição ao executarem seus hinos. Não há necessidade de redenção, apenas viveremos intensamente o Metal!.

A contagem regressiva foi iniciada! Contamos com o apoio e presença de vocês para lotarmos o local e continuarmos juntos a escrever a poderosa história do Setembro Negro Festival.”

Confira a programação completa:

Sexta-feira (05/09) – 17:30 – abertura da casa

PALCO MAIORAL
19:10 – 20:00 – THULCANDRA
21:00 – 22:00 – PRIMORDIAL
23:10 – 00:30 – AGALLOCH

PALCO INFERNAL
18:30 – 19:00 – NECROFILOSOPHY
20:10 – 20:50 – VERMIN WOMB
22:10 – 22:00 – THE CROWN

Sábado (06/09) – 13:30 abertura da casa

PALCO MAIORAL
15:10 – 15:40 – WISDOM
16:30 – 17:10 – IMPRECATION
18:00 – 18:40 – 1349
19:40 – 20:25 – COVEN
21:25 – 22:15 – MACABRE
23:25 – 00:35 – WATAIN

PALCO INFERNAL
14:30 – 15:00 – NECROMANTTICU
15:50 – 16:20 – LEPROVORE
17:20 – 17:50 – FÉRETRO
18:50 – 19:30 – BÜTCHER
20:35 – 21:15 – PRIMITIVE MAN
22:25 – 23:15 – INCANTATION

Domingo (07/09) – 12:30 – abertura da casa

PALCO MAIORAL
14:10 – 14:40 – THE MIST
15:20 – 16:00 – ASH NAZG BURZ
16:50 – 17:30 – DARKENED NOCTURN SLAUGHTERCULT
18:25 – 19:10 – POWER TRIP
20:10 – 21:00 – CANDLEMASS
22:10 – 23:20 – TRIPTYKON plays CELTIC FROST

PALCO INFERNAL
13:30 – 14:00 – MORKALV
14:50 – 15:20 – ESCAFISM
16:10 – 16:40 – ORTHOSTAT
17:40 – 18:15 – TYRANEX
19:20 – 20:00 – NERVOCHAOS
21:10 – 22:00 – VARATHRON

Ingressos à venda em: https://www.clubedoingresso.com/evento/setembro-negro
Clube do Ingresso

Ozzy Osbourne não queria ser lembrado por seu Reality Show: “Aquela celebridade da TV que eu virei, eu não gostava nem um pouco. Eu odiei cada segundo”

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Ozzy Osbourne não queria ser lembrado por seu Reality Show: "Aquela celebridade da TV que eu virei, eu não gostava nem um pouco. Eu odiei cada segundo"
(Image credit: Press)

Em 2010, em meio ao lançamento do seu décimo primeiro álbum de estúdio “Scream”, Ozzy Osbourne concedeu uma entrevista a Metal Hammer e revelou como se “redescobriu” no então novo álbum:

“Inconscientemente, consigo ouvir minhas raízes do Sabbath nele. Há alguns riffs fortes de ‘Iron Man’ ali. Tenho meu próprio estúdio ProTools em casa. Eu o chamo de The Bunker. Kevin Churko, o produtor, é um cara muito inteligente. Ele e eu lançamos as bases e montamos a banda depois. O que é uma nova maneira de fazer isso para mim.”

Questionado sobre a letra de “Diggin’ Me Down”, e do que ela se trata, Ozzy disse:

“Dizem que Jesus vai voltar. Bom, quão ruim a situação vai ficar antes que ele decida voltar? Houve muitas guerras e muita gente morreu em nome da religião. Quando eu era criança e descobri que Papai Noel não existia e que era tudo besteira… é parecido, não é? Esses fanáticos por Jesus são muito irritantes. Imagine se alguém chegasse até mim e dissesse: ‘Com licença, eu sou Jesus’. Eu responderia: ‘É, e eu sou o Hitler’. Não sei se você é o Filho de Deus, não sei se você é Jesus Cristo. O hospício está cheio deles.”

Indagado se a faixa “Soul Sucker” se refere às pessoas que querem tirar proveito dele e estão sempre tentando obter algum benefício às suas custas, ele respondeu:

“É, as pessoas sempre querem alguma coisa, sabe? Elas querem algo de graça. É uma loucura. Eu só mando elas se foderem, sabe? Outra música interessante do álbum é ‘Let It Die’. Eu gosto bastante dela. A letra é bem repetitiva. Sabe aquela música do Billy Joel? [We Didn’t Start The Fire]. O jogo de palavras é muito inteligente. Queríamos fazer uma música assim. Do jeito que ela pega o ritmo, acelera, eu consigo realmente ouvir o Sabbath nela perto do final. E com o Gus na guitarra, ele entrou e fez um bom trabalho.”

Questionado sobre a demissão de guitarrista Zakk Wylde, Ozzy disse:

“Eu estava começando a soar como a Black Label Society, sabe? Não estou menosprezando ele de jeito nenhum, adoro o trabalho dele, mas venho adiando o inevitável, pensando nisso há dois ou três anos, tentando encontrar um substituto permanente. O Zakk estava tranquilo com isso.

Eu costumava dizer que é melhor o diabo que você conhece do que o diabo que você não conhece. Com o Gus, eu tenho que descobrir como é estar em turnê com ele, mas, ao mesmo tempo, se eu precisasse do Zakk para alguma coisa, eu simplesmente pegava o telefone e ele estava lá no dia seguinte, sabe? Como ele me disse: ‘Nosso relacionamento vai além da música’. Sou padrinho do filho dele. Saímos para jantar, minha família e a família dele, outro dia. Não quero que ninguém pense que brigamos, que eu o demiti e que ele me odeia. Não é verdade. Eu só sabia que tinha que encontrar um substituto em tempo integral no final, porque na última turnê o Zakk estava abrindo o show com a banda dele e fechando com a minha banda. A culpa foi minha, de muitas maneiras, eu ficava pensando: ‘Não consigo passar por essa porra de processo de audição de novo, não consigo.'”

Ozzy foi questionado se com “Scream” ele estava de alguma forma tentando se reencontrar e se reconectar consigo mesmo:

“Sabe de uma coisa? Aquela celebridade da TV que eu virei, eu não gostava nem um pouco. A Sharon adora voar pelo mundo e ser uma estrela da TV. Eu não, eu não suporto, porque meu coração está na música. ‘Oi, pessoal, é bom estar aqui na TV de novo.’ Que se dane. A Sharon disse: ‘Quero fazer um programa de variedades.’ [O malfadado Osbournes: Reloaded]. Eu disse: ‘Por que você quer fazer isso?’ Ela disse: ‘Só uma vez para mim.’ Eu odiei cada segundo. Ela ficava me empurrando para essa porra de coisa.

Eu disse: ‘Vou te dizer uma coisa, Sharon, nem me pergunte, nem pense nisso comigo no futuro, porque eu não quero saber.’ Se chegar a esse ponto, no fim dos meus dias, serei lembrado como apresentador de talk show ou algo assim… bem, eu não quero que isso aconteça, sabe?”

Acesse o link a seguir para ler a entrevista completa: https://www.loudersound.com/features/ozzy-osbourne-scream-album-interview-2010

Metallica: parceria com a Cruz Vermelha Americana incentiva doação de sangue em locais de show

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Reprodução/Youtube

Há bastante tempo, o Metallica vem contribuindo com causas importantes através de sua fundação All Within My Hands. Desde programas educativos com financiamento abrangente através da expansão do Metallica Scholars Initiative, até doações constantes onde parte de todas as vendas de ingressos de turnê “M72” foram revertidas em ajuda para comunidades visitadas pela banda, o grupo está desse modo demonstrando ter uma visão muito positiva sobre como uma banda deste porte deve contribuir com a sociedade.

Na edição ocorrida em 13 de dezembro de 2024 do “Helping Hands Concert & Auction”, no Youtube Theater, em Los Angeles, Califórnia, o grupo conseguiu arrecadar mais de $3,5 milhões de dólares para doações que apoiam a educação da força de trabalho, a luta contra a fome, o socorro a desastres, assim como outros serviços locais críticos.

Parceria com a Cruz Vermelha Americana

A mais nova empreitada do Metallica através de sua fundação é uma colaboração com a Cruz Vermelha Americana. A All Within My Hands irá incentivar fãs a doarem sangue por todos os lugares onde o Metallica passar em sua turnê. Dessa forma, a ideia é garantir que os pacientes dos hospitais locais não tenham que esperar muito para receber cuidados essenciais.

Na atual excursão da banda pelos Estados Unidos, irão ter várias campanhas dentro dos locais de show enquanto a equipe do Metallica constrói os palcos. Quem doar sangue nestas ocasiões ganhará uma camiseta do Metallica com tiragem limitada somente para estas ocasiões. Dessa forma, as datas para doação serão as seguintes:

  • 4 a 18 de abril – Liverpool, Nova Iorque
  • 29 de abril – Nashville, Tenesse
  • 6 de maio – Blacksburg, Virgínia
  • 1, 2 e 6 de maio – Columbus, Ohio
  • 20 de maio – Filadélfia, Pensilvânia
  • 27 de maio – Arlington, Virgínia
  • 30 de maio – Charlotte, Carolina do Norte
  • 30 de maio – Atlanta, Georgia
  • 10 e 13 de junho – Houston, Texas
  • 18 de junho – Santa Clara, Califórnia
  • 23 e 24 de junho – Denver, Colorado

Um documentário chamado “Metallica Saved My Life” está sendo produzido pelo conhecidíssimo Jonas Åkerlund (Lords Of Chaos) e irá contar com detalhes todos os passos da All Within My Hands e suas ações. Assista ao teaser:

Zakk Wylde relembra um dos seus momentos favoritos ao lado de Ozzy Osbourne: “Parecíamos dois estudantes travessos! Foi hilário!”

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Zakk Wylde relembra um dos seus momentos favoritos ao lado de Ozzy Osbourne: "Parecíamos dois estudantes travessos! Foi hilário!"
Ozzy Osbourne (left) and Zakk Wylde perform at the Poplar Creek Music Theater in Hoffman Estates, Chicago, Illinois on July 12, 1989 (Image credit: Paul Natkin/Getty Images)

Zakk Wylde, um dos grandes ícones da guitarra e ex-guitarrista de Ozzy Osbourne, compartilhou com a Metal Hammer um dos seus momentos prediletos ao lado do Madman, e essa história hilária se passou no Japão. Acompanhe o trecho a seguir:

“Lembro que tocamos na Budokan [arena] em Tóquio. Eu sempre carregava um fardo de cerveja comigo, para o caso de algum lugar para onde fôssemos não ter cerveja. Então, Oz entrou na sala depois do show. Ele perguntou: ‘Zakky, Zakky… você tem alguma cerveja?’. Eu respondi: ‘Sim, mas não vou te dar uma aqui. Você vai nos demitir! A mamãe [Sharon Osbourne] está do outro lado do corredor – ela vai nos ver bebendo, vai ser legal?'”

Ele disse: ‘Tudo bem, te digo uma coisa, te encontro no banheiro’. Então eu entro no banheiro e fico esperando. De repente, ouço a porta se abrir. Ele entra na cabine bem ao meu lado, e eu enfio uma Kirin ou Asahi [marcas de cervejas japonesas] por embaixo. Ouço o ‘psssst’ da lata, depois ‘glug, glug, glug!’. Ele vira tudo de uma vez, coloca a lata no chão, enfia-a de volta no banheiro e diz: ‘Obrigado, Zakk. Te vejo no jantar.’

Parecíamos dois estudantes travessos! Foi hilário!”

No dia 5 de julho, Ozzy Osbourne se juntará aos demais integrantes da formação original do Black Sabbath para a despedida definitiva da banda no estádio do Aston Villa, em Birmingham. Além disso, o evento marcará a última apresentação solo de Ozzy Osbourne.

Zakk Wylde, um dos muitos convidados para a celebração, falou recentemente em uma entrevista sobre sua participação na Back To The Beginning:

“Quanto ao último show do Sabbath, eu descobri quando vocês descobriram. Fiquei tipo, ‘Ah, legal. Acho que isso vai ser uma loucura’. Mas eu não sei o que vamos tocar ainda… Barb, minha esposa e empresária, falou muito com Sharon Osbourne sobre isso. E eu mandei mensagem para Ozz e coisas assim porque estou sempre mandando coisas bobas para ele. Mas ainda não descobrimos o que vamos tocar. Quer dizer, mesmo com a coisa da celebração do Pantera, não descobrimos qual música do Sabbath vamos tocar no evento. É algo como, ‘o que está na lista?’. Você não pode ter todo mundo tocando ‘Paranoid’. E então você tem que descobrir o que o Sabbath irá tocar, se eles vão fazer essas músicas, você não pode tocar músicas que os caras vão tocar no final da noite. Então todo mundo tem que ter uma lista do tipo, ‘qual música vocês querem que a gente toque?’. E eu vou aprender… No que me diz respeito, eu sou um músico de equipe. O que quer que você precise que eu faça — qualquer rota que você precise que eu percorra, eu faço.”

Convidados:

Billy Corgan (The Smashing Pumpkins), David Draiman (Disturbed), Duff McKagan & Slash (Guns ‘n Roses), Frank Bello (Anthrax), Fred Durst (Limp Bizkit), Jake E Lee (Ozzy Osbourne, Badlands), Jonathan Davis (Korn), KK Downing (Judas Priest, KK’s Priest), Lzzy Hale (Halestorm), Mike Bordin (Faith No More), Rudy Sarzo (Ozzy Osbourne, Quiet Riot), Sammy Hagar (Van Halen, Monstrose), Scott Ian (Anthrax), Sleep Token II (Sleep Token), Papa V Perpetua (Ghost), Tom Morello (Rage Against The Machine), Andrew WattChad Smith (Red Hot Chilli Peppers), David Ellefson (ex-Megadeth), Vernon Reid (Living Colour), Whitfield Crane (Ugly Kid Joe), Tool, Guns N’ Roses, assim como Wolfgang Van Halen e Zakk Wylde.

Mais atrações serão anunciadas em breve.

Dark Angel: “É um disco bem feroz. Estou empolgado com ele”, diz Gene Hoglan sobre novo álbum após 34 anos

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Reprodução/Divulgação

Nesta sexta feira, 11 de abril, conheceremos a primeira música nova do Dark Angel em 34 anos. Trata-se da faixa título do novo álbum, “Extinction Level Event”. O disco completo ainda não tem uma data de lançamento prevista, mas deverá chegar às lojas e plataformas de streaming ainda este ano através do selo Reversed Records.

Em uma nova entrevista ao podcast “Everblack”, o baterista e líder da banda, Gene Hoglan, falou um pouco sobre o novo material. Gene disse o seguinte:

“É um disco bem feroz. Estou empolgado com ele. Demorou bastante para sair, mas agora que estamos nos aproximando do lançamento, as coisas começam a soar como algo perto da finalização. Então, fiquem de olho. Lançamos a capa do álbum na semana passada e quando tivermos algo concreto, tipo ‘aqui está a data de lançamento’, poderemos compartilhar com todos. Prestem atenção nas redes sociais do Dark Angel e tudo mais, e haverá uma data de lançamento. Estamos dando uma prévia para 2025, então, ei, antes de 31 de dezembro, teremos um disco do Dark Angel.”

O Dark Angel tocou ao vivo recentemente duas músicas de seu novo disco de estúdio. Veja a matéria abaixo e ouça as duas canções sendo executadas na Argentina:

Sodom: ouça “Trigger Discipline”, o primeiro single do novo álbum “The Arsonist”

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Sodom: ouça "Trigger Discipline", o primeiro single do novo álbum "The Arsonist"
photo by the mighty Mumpi Künster

As lendas do Thrash Metal da Alemanha, Sodom, acabam de lançar o primeiro single de seu novo álbum “The Arsonist”, que será lançado no dia 27 de junho, via Steamhammer. A nova música “Trigger Discipline” conta a história de um atirador de elite que perdeu completamente o controle de suas ações e está matando pessoas indiscriminadamente.

Ouça abaixo:

O vocalista Tom Angelripper comentou sobre a gravação e produção do novo álbum:

“Sem plástico! A diferença sonora em comparação com as produções de bateria comuns hoje em dia é enorme e teve um efeito positivo em todos os instrumentos. É claro que o esforço e os custos foram maiores, mas estamos dispostos a pagar por mais qualidade.”

Sodom é formada por Tom Angelripper (vocal, baixo), Frank Blackfire (guitarra), York Segatz (guitarra) e Toni Merkel (bateria).

Faixas:

1. The Arsonist
2. Battle Of Harvest Moon
3. Trigger Discipline
4. The Spirits That I Called
5. Witchhunter
6. Scavenger
7. Gun Without Groom
8. Taphephobia
9. Sane Insanity
10. A.W.T.F.
11. Twilight Void
12. Obliteration Of The Aeons
13. Return To God In Parts

“Eles ainda chamam de Sepultura, mas todo mundo sabe que não é a mesma coisa e nunca será”, diz Max Cavalera

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"Eles ainda chamam de Sepultura, mas todo mundo sabe que não é a mesma coisa e nunca será", diz Max Cavalera
reprodução/ Youtube

Em entrevista a Full Metal Jackie, o ex-vocalista do Sepultura, Max Cavalera, falou o que pensa a respeito da turnê de despedida de sua antiga banda, que ele e eu irmão Iggor Cavalera fundaram. Para Max, mesmo com o fim da banda, a música do Sepultura continuará vivendo, já que ele e Iggor é quem carregam o espírito do Sepultura:

“Eles ainda chamam de Sepultura, mas todo mundo sabe que não é a mesma coisa e nunca será a mesma. Eu não tenho nada a ver com o que eles estão fazendo com a dissolução da banda. Eu e Igor, temos nosso próprio caminho, estamos em nossas próprias coisas. Estamos revisitando esse material antigo em nosso próprio tempo. A maneira como os fizemos foi a maneira como sempre fizemos, que foi do nosso coração. Para nós, é realmente especial preservar isso.”

Indagado sobre as regravações de “Schizophrenia”, “Morbid Visions” e “Bestial Devastation”, e o porquê decidiu revisitar esses clássicos, Max respondeu:

“A ideia da regravação veio de tocar ao vivo. Eu estava fazendo vários shows com o Igor. Voltamos para o disco do Roots e depois voltamos para o disco do Arise e tivemos uma reação realmente incrível dos fãs. Eles adoraram e queriam mais. Foi aí que a ideia nasceu. Vamos voltar e regravar aqueles discos antigos que fizemos no Brasil quando não tínhamos dinheiro e tínhamos alguns equipamentos realmente ruins e nenhum tempo no estúdio, então eles soam uma porcaria. Temos uma chance de consertar um erro.

Foi uma oportunidade de mostrar aos fãs como queríamos que esses discos soassem, o que imaginávamos que eles seriam, mas nunca conseguimos por causa da situação em que estávamos. Então foi uma tarefa incrível. Acho que era um grande, grande desafio à nossa frente.

Havia uma grande tentação de mudar as coisas, mudar os riffs, mudar as músicas. E eu resisti a toda a tentação e nós as fizemos exatamente como eram. Nós apenas melhoramos na execução e na atitude, na adrenalina da execução. Mas nós conseguimos tocá-las como eu chamo esse show ao vivo de Brutalidade Nostálgica, que eu acho que é a melhor maneira de descrevê-las.

É a melhor maneira de descrever o que você obtém do show da trilogia Third World. Você volta em uma máquina do tempo para os anos 80 e revive todas essas músicas e é incrível. É uma sensação incrível. Elas soam ótimas e eu simplesmente adoro que elas façam isso.

Acho que esses três discos, eles precisavam disso porque eram os que soavam realmente ruins. Tudo depois disso nós melhoramos nos estúdios. Nós melhoramos nossos instrumentos. Mas aqueles três primeiros precisavam soar do jeito que soam agora nas regravações, e estou muito feliz que fizemos isso.

Eu acho que é meio que como aquele coração jovem. Você é o coração adolescente que vive dentro de você. Eu meio que gosto de manter isso realmente sagrado. E não importa o que aconteça nos negócios ou na política da música, eu tento não deixar que isso afete minha mente e alma jovens que eu carrego comigo o tempo todo.

Então eu sinto que quando falo do Sepultura, foi uma banda especial de um tempo especial, e nós celebramos isso. Eu tenho a chance de celebrar isso com o Igor, independentemente do que os outros caras estejam fazendo.”

Os irmãos Cavalera estão em turnê com a “Third World Tour” revisitando e retrabalhando os três primeiros discos do Sepultura.

Y&T: assista ao show filmado na California com gravação feita em 4K

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Reprodução/Facebook

Y&T é uma das bandas mais injustiçadas do Hard Rock mundial. Nos últimos tempos, o grupo não trabalhou tanto quanto gostaria ja que o frontman Dave Meniketti passou por uma luta contra um câncer de próstata. Em 2023, ele anunciou que a doença estava, finalmente, em remissão e, com isso, o Y&T passou a se apresentar novamente.

Nesta semana, o grupo ganhou um presente de um fã que chegou na forma de um show gravado totalmente em 4k. O show ocorreu em Napa, na California e o trabalho das imagens foi feito por Walter Morgan.

Em 2024, Dave Maniketti foi questionado sobre a continuação do álbum “Facemelter” (2010). Ele disse disse o seguinte:

“Sim, tenho interesse em continuar a história daquele álbum. mas ele está em produção ainda. Você pode me dar um tapa na cara se quiser, e eu sinto muito por isso, mas, não, eu ainda não o escrevi totalmente. Nós escreveremos juntos como uma banda, espero, porque é assim que eu gosto de escrever geralmente. Eu também gosto de escrever sozinho, mas eu gosto de envolver toda a banda porque isso cria um som diferente de você inventar tudo e dizer, ‘Ok, agora, vocês devem tocar isso desse jeito.'”

Assista abaixo o show:

Ratt: show com Stephen Pearcy e Warren Demartini funciona como espécie de reunião da banda (veja como foi!)

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Photo: Ethan Miller, Getty Images

Ratt é uma banda bem conhecida aos apreciadores do Glam Rock oitentista e está desde 2022 sem atuar. Mas o vocalista Stephen Pearcy e o guitarrista Warren Demartini, juntamente do guitarrista Carlos Cavazo (ex-Ratt e Quiet Riot), o baixista Matt Thorr (ex-Ratt e Rough Cutt) e o baterista Blas Elias (ex-Slaughter), tocaram clássicos da banda no Mohegan Sun en Uncasville, Connecticut.

Apesar de não ser exatamente um show de reunião, os fãs estão tratando estes shows como se fossem exatamente isso. O show está disponível no Youtube graças as gravações feitas por fãs.

O setlist foi o seguinte:

  • Wanted Man
  • Walking The Dog
  • I Want A Woman
  • In Your Direction
  • I’m Insane
  • The Morning After
  • Back For More
  • Dangerous But Worth The Risk
  • Nobody Rides For Free
  • Givin’ Yourself Away
  • Way Cool Jr.
  • Over The Edge
  • Lack Of Communication
  • Lay It Down
  • You’re In Love

Encore:

  • Round And Round

Sobre esta quase reunião do Ratt, Stephen conta:

“Como isso aconteceu é uma história interessante. Tudo aconteceu em torno do M3 Rock Festival deste ano, e alguns amigos nossos de lá disseram: ‘Ei, o que seria preciso para você e Warren serem headliners do M3?’ E eu fiquei pensando algo como, ‘Vamos lá. Não falo com o cara há oito anos’. E a instigação simplesmente o animou, animou a mim, e agora temos um punhado de shows. E os ensaios foram muito bons nos últimos dias em Los Angeles. E uau — é incrível. É como se ali estivesse o cara de verdade, sabe o que quero dizer? Até eu fiquei meio, ‘Porra, ali está o cara de verdade.'”

Assista conosco:

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