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O Napalm Death se apresentou sem o vocalista Mark “Barney” Greenway na noite da última segunda-feira, em Tucson, Arizona

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O Napalm Death se apresentou sem o vocalista Mark "Barney" Greenway na noite da última segunda-feira, em Tucson, Arizona
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Na noite do último dia 14, o Napalm Death se apresentou em no Teatro Rialto, em Tucson, Arizona, sem o vocalista Mark “Barney” Greenway, ausente por motivos de saúde.

No dia seguinte (15), Barney compartilhou uma mensagem com os fãs através do Facebook para explicar o ocorrido:

“Olá a todos, minhas sinceras desculpas a quem veio ao show em Tucson ontem à noite. Contraí uma infecção intestinal misteriosa pela manhã e senti um desconforto tão grande que não consegui nem cantar algumas linhas ontem à noite. Nunca é bom perder shows, mas os outros caras se esforçaram mais do que o normal. Desculpem novamente. Muito amor.”

Depois, a banda acrescentou um comentário sobre a saúde do vocalista:

” Barney está melhor agora… Nunca é fácil nessas situações. Esta noite estamos de volta aos trilhos. Obrigado pela compreensão”.

Você pode ver as filmagens dos fãs abaixo:

Exodus: novo álbum terá 11 faixas, “tem elementos de tudo” e é “pesado pra caramba”, afirma Rob Dukes

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O vocalista do Exodus, Rob Dukes, abordou o andamento das sessões de composição e gravação do próximo álbum, sucessor de “Persona Non Grata”, de 2021. Dukes foi reintegrado à banda recentemente após a demissão de Steve “Zetro” Souza.

Veja o que disse Rob Dukes em uma nova entrevista com Nikki Blakk:

“Estamos gravando os vocais agora. Bem, eles estão praticamente fazendo tudo, então eles fizeram a bateria e algumas guitarras e estão fazendo os ritmos e tudo mais. E então eu e Jack, ele fazendo o baixo, nós meio que alternamos dias e dias, porque eu só consigo ficar por duas ou três horas e então estou meio exausto pelo dia até o dia seguinte.”

Dukes revelou que o novo álbum terá 11 faixas e que será “muito pesado”:

“São 11. E é pesado pra caramba, cara. Quer dizer, é pesado pra caramba, sombrio e maneiro. Mas o que me surpreendeu foi que tinha um pouco de rock estilo Motörhead. Eu pensei: ‘Ah, maneiro, cara. Isso é um pouco diferente do normal.’ Foi muito maneiro. E então eu pude sair um pouco da caixa, o que é legal. É bem maneiro. Um bom desafio.”

Abordando o som do novo disco, Dukes disse que “tem elementos de tudo”, mas soa como Exodus:

“Bem, o Exodus sempre vai soar como o Exodus porque eles não soam como ninguém mais. E isso é só Gary, e Lee. A maneira como eles fazem as coisas é simplesmente diferente.

Eu realmente não consigo comparar com mais nada, mas tem elementos de tudo, mas eles também saíram desses elementos e estão fazendo algumas coisas que eu fico tipo, ‘Uau, isso é novidade pra caramba. Tudo bem, legal. É, tô dentro.’ Sabe o que eu quero dizer?. E vai ser legal, cara. E não tira o peso da coisa nem nada. É só um pouquinho diferente, mas é legal pra caramba.”

Kamelot: “Temos conversado sobre isso”, diz Roy Khan sobre a possibilidade de uma reunião

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Roy Khan
Roy Khan (Foto: Reprodução)

Durante uma nova entrevista com o PowerOfMetal.cl, o ex-vocalista do Kamelot, Roy Khan, comentou a respeito de sua próxima apresentação em São Paulo, no Tokio Marine Hall, em 25 de julho, para comemorar os 20 anos do álbum “The Black Halo”:

“Bem, como você disse, já faz 20 anos desde o seu lançamento. E ‘The Black Halo’ é, sem dúvida, possivelmente o álbum mais importante do meu catálogo. Então, senti que era o momento certo para fazer algum tipo de celebração em conexão com o 20º aniversário. E é isso que faremos em São Paulo no dia 5 de julho.”

Segundo Roy Khan, “The Black Halo” resistiu ao teste do tempo:

“Acho que foi em uma fase muito importante do desenvolvimento da banda, tanto como grupo quanto como integrantes individualmente. Era a hora certa. Houve algumas novas colaborações. Foi o primeiro disco que gravamos com a SPV , então tínhamos um bom orçamento e podíamos fazer o que quiséssemos. Podíamos testar nossas próprias coisas, desmontá-las em estúdio e reconstruí-las. Tínhamos os recursos financeiros para fazer as coisas direito. E acho que a letra tocou em algum ponto sensível com o qual muitas pessoas podem se identificar. Mas, acima de tudo, acho que é um grupo de pessoas que se uniram e conseguiram criar algo realmente maior do que a soma de todas elas. E ‘The Black Halo’ definitivamente resistiu ao teste do tempo. Quer dizer, o álbum é um clássico do gênero.”

Sobre o seu atual relacionamento com seus ex-colegas de banda, Roy disse que ainda tem contato com Thomas Youngblood e Casey Grillo:

“Thomas e eu conversamos por telefone de vez em quando. Nós meio que precisamos fazer isso, porque ainda temos negócios juntos que precisamos resolver. Eu também converso com Casey de vez em quando. Quer dizer, eu conversei com ele algumas semanas atrás quando ele estava na Noruega com o Queensrÿche. Então, sim, nós mantemos contato.”

Quando indagado sobre a possibilidade de uma reunião para um um show especial, Roy revelou eles têm coversado sobre o assunto:

“Temos conversado sobre isso, mas há muitas coisas que precisam acontecer para que algo assim aconteça. O Kamelot, com a formação atual, precisa de tempo para que Thomas faça algo diferente. Eu tenho minha agenda. Mas, como ponto de partida, tanto Thomas quanto eu estamos abertos a fazer algo em algum momento, eu acho. Mas quem vai fazer o quê? Onde vai acontecer? Quando? Finanças. Quem vai fazer o quê? Tantas coisas precisam ser resolvidas. A logística está… sim. Mas veremos.”

Vale a pena ir? Saiba o que esperar dos shows que acontecerão no Monsters Of Rock neste sábado

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Reprodução

No próximo dia 19 de abril, no sábado, acontecerá a edição comemorativa de 30 anos do festival Monsters Of Rock. O evento foi organizado e produzido pela Mercury Concerts, que confirmou nomes mais do que tarimbados da cena Rock e Metal para a 8ª edição do fest no Brasil.

Quem comparecer ao Allianz Parque, na cidade de São Paulo, irá conferir nada menos que 7 apresentações de artistas dos mais diversos nichos dentro da música pesada. Foram confirmados os seguintes nomes: Stratovarius, Opeth, Queensrÿche, Savatage, Europe, Judas Priest e Scorpions.

Sem dúvida, um lineup de encher os olhos, principalmente, para quem tem um apego especial aos grandes dinossauros e grupos já renomados. Mas a pergunta que devemos nos fazer é: vale a pena ir ao Allianz e ver todos estes shows?

Para responder a este questionamento precisamos entender como estão cada uma destas bandas atualmente. O momento de cada grupo é importante para que o amigo leitor entenda o que esperar das performances. Sendo assim, vamos te ajudar nesta missão e apresentar uma projeção de cada um dos shows nos baseando nas últimas notícias, últimos setlists tocados e declarações de integrantes de cada uma das sete bandas do cast.

Vem com a gente!

Shows no Monsters Of Rock

Local do evento: Allianz Parque

Particularmente, gosto bastante de assistir shows no Allianz. O local é situado em uma região fácil de chegar, próximo a grandes avenidas, estações de metrô e, com bons hotéis (dos mais variados preços) para quem vem de longe e necessita de hospedagem.

O estádio é grande, confortável e com fácil acesso a banheiros, comida e bebida. Em praticamente todos os locais o espectador irá conseguir assistir aos shows com certa qualidade. As melhores escolhas são, sem dúvida, a pista premium e a cadeira inferior, onde consegue-se ter uma melhor visão do palco. Para quem adora a experiência de show ao vivo e gosta de estar no meio da galera, vá de pista premium, para quem não gosta de empurra-empurra ou possui algum tipo de limitação física, escolha cadeira inferior.

É claro que os preços destes ingressos são mais altos, sendo assim, se você não está podendo gastar muito, mas não quer deixar de prestigiar, a cadeira superior é uma boa pedida. Apesar de ficar um pouco mais distante do palco, ainda é possível ver os shows com qualidade e os telões ajudam bastante na função de não deixar você perder um só detalhe do seu artista favorito.

A pista comum é a única modalidade de ingresso que não recomendo, a não ser que seja realmente a única opção. Com o advento das pistas premium, o espaço destinado a pista comum já começa numa distância grande do palco e quem não conseguir ou não puder ficar próximo à grade, irá assistir o show pelo telão e de longe.

Pense em todos estes pontos e escolha sabiamente seu ingresso. Para fazer sua compra clique AQUI.

Stratovarius

Crédito: Survive Pressphoto – Jarmo Katila

Os finlandeses do Stratovarius são conhecidos por conta de sua excepcional fase vivida entre meados dos anos 90 e início dos anos 2000. Da formação clássica que gravou obras do porte de “Episode” (1996), “Visions” (1997), “Destiny” (1998), “Infinite” (2000) e os dois “Elements” (2003), somente o vocalista Timo Kotipelto e o tecladista Jens Johansson ainda permanecem na banda.

O grupo apostou em uma sonoridade um pouco mais moderna em seu último trabalho de estúdio, “Survive” (2022), mas ao vivo apresenta uma mescla entre canções mais novas e grandes clássicos. Nos últimos festivais, isto é, em ocasiões onde o tempo de show é menor, a banda escolheu focar nos grandes hinos.

Esperem por faixas obrigatórias como “Black Diamond”, “Will The Sun Rise?”, “Paradise” e “Hunting High And Low”, mas não se surpreendam se aparecerem no set coisas como “Visions (Southern Cross)”, “Eternity”, “Forever Free” e outras. Eles inclusive tocaram estas nos shows mais recentes.

Opeth

Reprodução/Divulgação

Os suecos do Opeth são conhecidos por possuírem fases distintas em sua discografia. Enquanto os álbuns mais antigos trazem uma sonoridade mais crua, pesada e direta, os trabalhos intermediários são caracterizados pela técnica apuradíssima, várias mudanças rítmicas e alternâncias entre vocais guturais e limpos.

Em discos mais recentes, a banda mergulhou no Prog Metal, abandonando vocais guturais e tornando sua musicalidade cada vez mais palatável ao grande público. No entanto, o último lançamento de Mikael Åkerfeldt e seus comparsas, o bem avaliado “The Last Will And Testament” (2024), trouxe novamente o peso e os vocais de Death Metal.

Em shows recentes, o quinteto tem tocado pelo menos três músicas do novo material (“§1”, “§7” e “§3”). As indispensáveis “Deliverance” e “Sorceress” estão sempre presentes, mas é comum ouvirmos “The Leper Affinity”, do emblemático “Blackwater Park” (2001) e “Ghost Of Perdition”, presente em outro álbum aclamado pelos fãs, “Ghost Reveries” (2005).

Queensrÿche

Credito: Silly Robot Studios

Os norte americanos do Queensrÿche são uma das grandes incógnitas do festival. Com apenas o guitarrista Michael Wilton e o baixista Eddie Jackson representando a formação clássica, o grupo vem subindo de produção em seus últimos 3 discos de estúdio – desde a entrada do mega-competente vocalista Todd La Torre. Contudo, ainda não emplacaram uma obra realmente à altura de seus grandes clássicos.

Acredita-se que o quinteto não deverá fugir do óbvio e foque em faixas presentes nos seus registros mais aclamados como “The Warning” (1984), “Rage For Order” (1986), “Operation: Mindcrime” (1988) e “Empire” (1990). Mas caso os músicos escolham trazer faixas mais recentes, inevitavelmente, podem acabar proporcionando um show morno.

Embora as performances ao vivo estejam afiadíssimas, fica a dúvida sobre o setlist. Nos últimos shows, inclusive, os realizados em festivais, o Queensrÿche tem tocado composições seminais como “Eyes Of A Stranger”, “Queen Of The Reich”, “The Needle Lies” e “I Don’t Believe In Love”. Algumas que tem entrado e saído do repertório dependendo da ocasião são “Silent Lucidity”, “The Mission”, “Empire” e “Jet City Woman”. Fica a torcida para que seja algo nesta linha.

Savatage

Photo: Bob Carey

Os norte americanos do Savatage farão a sua primeira aparição ao vivo desde o anuncio do retorno às atividades no ano passado. O local escolhido foi o festival Monsters Of Rock e, dessa forma, esta talvez seja a banda do cast que carrega maior expectativa dos fãs.

Sem o vocalista, tecladista, compositor e membro fundador, Jon Oliva, com problemas de saúde, o Savatage trará para este show uma formação muito parecida com aquela que gravou os últimos trabalhos do grupo no final dos anos 90. Oliva, apesar de não estar presente no palco, está à frente de toda a preparação, detalhes e, até mesmo, na escolha do setlist. O Mountain King esteve nos ensaios e tem assumido uma função quase de diretor e produtor da banda.

Como este será o primeiro show em 10 anos, não existem performances atuais para nos basearmos, mas conhecendo à fundo a discografia e acompanhando praticamente todas as entrevistas mais recentes, pode apostar as suas fichas que o Savatage irá executar diversas canções da fase Zak Stevens. Certamente, haverá composições como “Edge Of Thorns”, “Dead Winter Dead”, “The Wake Of Magellan” e “Chance”. Por outro lado, não existe possibilidade de um show da banda sem conter hinos máximos como “Jesus Saves”, “Sirens”, “Gutter Ballet” e “Hall Of The Mountain King”.

Ainda apostamos que no meio destas músicas, apareçam algumas surpresas. Talvez um telão com alguma participação de Jon Oliva ou uma homenagem ao saudoso guitarrista Criss Oliva, falecido em 1993, são possibilidades. Vamos aguardar!

Europe

Reprodução/Divulgação

Os suecos do Europe estão em atividade desde 1979 e, desde então, são sinônimo de Hard Rock bem tocado, contagiante e feito para as massas. É verdade que nos últimos trabalhos de estúdio, muitos fãs mais antigos não conseguiram se sentir representados, mas estamos falando de uma banda com uma coleção invejável de sucessos em sua posse.

Um outro ponto que os fãs do grupo precisam estar cientes é que trata-se de um nome veteraníssimo e, portanto, com músicos com mais de 60 anos de idade. O próprio Joey Tempest não tem o mesmo vigor de antes e, em alguns momentos, as notas mais altas podem não sair com tanta perfeição. Faz parte…

Por outro lado, e é preciso frisar isso, neste show não teremos nenhum problema quanto a repertório. O fã dos suecos pode esperar um setlist óbvio, porém, altamente funcional. Não irá faltar hinos do porte de “Rock The Night”, “Hold Your Head Up”, “Carrie”, “More Than Meets The Eye”, “Superstitious”, “Cherokee” e, é claro, “The Final Countdown”.

Judas Priest

Crédito: Andy McGovern

A lendária banda britânica, Judas Priest, chega ao Monsters Of Rock para celebrar seus mais de 50 anos de serviços bem prestados ao Heavy Metal. Além de divulgar o seu novo álbum, “Invincible Shield” (2024), o Priest também irá comemorar o aniversário de 35 anos do lendário “Painkiller” (1990).

Segundo declarações recentes dos integrantes, não haverá uma execução do clássico noventista na íntegra. Porém, o quinteto irá dedicar boa parte do setlist para relembrar canções importantes do disco.

Apesar da idade avançada e da imensa dificuldade técnica que é cantar algumas das canções mais icônicas da carreira, Rob Halford, no auge dos seus 73 anos, não tem feito feio nos últimos anos. Muito pelo contrário, o Judas Priest ainda consegue entregar performances dignas do imenso legado construído no decorrer das décadas.

Espere uma ou outra faixa do novo álbum, algumas de “Painkiller” e, é claro, não faltará hinos do porte de “Breaking The Law”, “Living After Midnight”, “You’ve Got Another Thing Comin'”, “Victim Of Changes”, “The Hellion/Electric Eye” e “Hell Bent For Leather” com direito a Haley Davidson no palco e tudo.

Scorpions

Os alemães do Scorpions encerrarão a festa de 30 anos do Monsters Of Rock com clássicos de sua carreira de mais de 60 anos. A maior banda alemã de Rock em atividade precisou cancelar algumas datas no início de 2025 por conta de um problema de saúde do baterista Mikkey Dee. Felizmente, já está tudo bem com ele e o grupo chega com força máxima ao Brasil.

Com discos tão emblemáticos na carreira, fica até difícil escolher o repertório. De acordo com os shows realizados nos últimos anos e as performances mais atuais, podemos cravar que o Scorpions trará grandes hinos presentes em trabalhos como “Animal Magnetism” (1980), “Blackout” (1982), “Love At First Sting” (1984), “Savage Amusement” (1988) e “Crazy World” (1990).

Algum material referente ao último trabalho, “Rock Believer” (2022) deve ser lembrado também, mas aposte suas fichas em hinos como “The Zoo”, “Bad Boys Running Wild”, “Wind Of Change”, “Blackout”, “Big City Nights”, “Still Loving You” e “Rock You Like A Hurricane”.

Monsters Of Rock edição 2025, vale a pena?

Depois desta viagem pelos possíveis setlists e performances de todas as atrações, nosso veredito só pode ser um. Se você tiver condições de estar presente, não pense duas vezes e vá. Algumas destas bandas podem estar, inclusive, se despedindo dos palcos mais rápido do que você imagina.

Horários dos shows:

  • 10h – abertura dos portões
  • 11h30 – Stratovarius
  • 12h55 – Opeth
  • 14h20 – Queensrÿche
  • 15h50 – Savatage
  • 17h20 – Europe
  • 19h10 – Judas Priest
  • 21h25 – Scorpions

Para maiores informações, acesse o site da Mercury Concerts.

Novo álbum do Gruesome é dedicado a Sean Reinert e Chuck Schuldiner. Ouça o single “A Darkened Window”

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Novo álbum do Gruesome é dedicado a Sean Reinert e Chuck Schuldiner. Ouça o single "A Darkened Window"
reprodução

A banda de Death Metal Gruesome lançará seu novo álbum intitulado “Silent Echoes” em 6 de junho pela Relapse Records.

O novo álbum é uma homenagem a Sean Reinert e Chuck Schuldiner. A arte de capa é de Travis Smith.

O primeiro single “A Darkened Window” já está disponível:

A banda declarou:

“Comemorando mais de uma década como os melhores fornecedores de Death Metal old-school inspirados pelo lendário Chuck Schuldiner e as muitas iterações do Death, o novo álbum vê o Gruesome se distanciar dos festivais de riffs simples ouvidos em seus LPs Savage Land e Twisted Prayers e mudar para uma forma musicalmente mais avançada e cheia de nuances de extremidade.

Silent Echoes é o verdadeiro momento “ou você se levanta ou fica quieto” do quarteto por uma razão simples: foi escrito e gravado no espírito da obra-prima do death metal progressivo de 1991 do Death, “Human”.

Dedicado à memória de Sean Reinert e Chuck Schuldiner.”

Faixas:

1. Condemned Identity
2. A Darkened Window
3. Frailty
4. Shards
5. Silent Echoes
6. Voice Within The Void
7. Fragments of Psyche
8. Reason Denied

Line-up:

Matt Harvey (vocal, guitarra)
Robin Mazen (bass)
Gus Ríos (bateria)
Daniel Gonzalez (guitarra)

Cryptosy anuncia novo álbum e lança o single “Until There’s Nothing Left”

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Cryptosy anuncia novo álbum e lança o single "Until There's Nothing Left"
📸: Maciej Pieloch

As lendas do Death Metal canadense Cryptosy, anunciaram seu novo álbum “An Insatiable Violence“, que será lançado em 20 de junho de 2025 pela Season Of Mist. Como uma prévia, o single “Until There’s Nothing Left” foi disponibilizado. Confira abaixo:

“An Insatiable Violence” é o sucessor de “As Gomorrah Burns” de 2023.

O vocalista Matt McGachy, disse:

“Tivemos que compor a maior parte de ‘An Insatiable Violence’ durante a turnê Death to All, algo que nunca tínhamos feito antes. Flo e Chris realmente se dedicaram. Foi um feito.”

O baterista Flo Mounier acrescentou:

“Desde a COVID, nosso foco está mais claro, muito trabalho é feito mais rápido e nos incentivamos mutuamente para concluí-lo.”

Faixas:

1. The Nimis Adoriation
2. Until There’s Nothing Left
3. Dead Eyes Replete
4. Fools Last Aclaim
5. The Art of Emptiness
6. Our Great Deception
7. Embrace the Nihility
8. Malicious Needs

Biografia oficial do Children Of Bodom será lançada em agosto

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Biografia oficial do Children Of Bodom será lançada em agosto
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A biografia oficial do Children of Bodom escrita por Timo Isoaho será lançada em inglês pela Rocket 88 em agosto.

A agitada história da banda finlandesa será revivida através da perspectiva de Henkka Seppälä, Janne Wirman, Jaska Raatikainen e Alexander Kuoppala, além de ex-integrantes, amigos e colegas.

Timo (amigo de longa data da banda) escreveu a biografia a partir de memórias pessoais e e entrevistas com os músicos.

“Desde que paramos de tocar como banda e sofremos a trágica perda do nosso irmão Alexi, relembramos tantos momentos maravilhosos que compartilhamos. E agora você pode ler sobre esses momentos neste livro. Ele conta a história completa do Children of Bodom em nossas próprias palavras.”

Alexi Laiho (vocalista/guitarrista) faleceu aos 41 anos em 29 de dezembro de 2020. Ele teve uma “degeneração induzida pelo álcool no fígado e no tecido conjuntivo do pâncreas”. Antes disso, a banda já se separado e Alexi fundou o Bodom After Midninght ao lado do guitarrista Daniel Freyberg, o baterista do Paradise Lost Waltteri Väyrynen, o baixista Mitja Toivonen (ex-Santa Cruz) e o tecladista ao vivo Lauri Salomaa.

Monsters Of Rock: saiba os horários de todos os shows e o que você não pode levar

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Reprodução/Divulgação

Está chegando o momento que muitos aguardavam. No próximo dia 19 de abril, no Allianz Parque, acontecerá a edição comemorativa de 30 anos do festival Monsters Of Rock, organizada e produzida pela Mercury Concerts.

No entanto, quem comparecer ao local para assistir aos shows de Stratovarius, Opeth, Queensrÿche, Savatage, Europe, Judas Priest e Scorpions, precisa se atentar a dois apontamentos importantes: o horário das apresentações e os itens que estão proibidos no local de show.

Horários do Monsters Of Rock 2025:

10h – abertura dos portões
11h30 – Stratovarius
12h55 – Opeth
14h20 – Queensrÿche
15h50 – Savatage
17h20 – Europe
19h10 – Judas Priest
21h25 – Scorpions

Com intuito de garantir a segurança e o conforto dos fãs que comparecerão ao evento, a organização também divulgou uma lista de itens proibidos no local. Os objetos vetados são:

  • *Vasilhames, copos de vidro ou qualquer outro tipo de embalagem, vazias ou contendo bebidas ou refrigerantes de qualquer natureza que, direta ou indiretamente possa provocar ferimentos, exceto 1 (uma) garrafa de água destampada de material flexível;
  • *Objetos de vidro, plástico ou metal como perfumes e cosméticos.
  • *Substâncias tóxicas.
  • *Fogos de artifício e de estampido.
  • *Inflamáveis em geral.
  • *Armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo.
  • *Hastes de selfie.*Guarda-chuvas de qualquer tamanho.
  • *Papel em rolo, jornais, revistas, bandeiras e faixas com mastro.
  • *Capacetes de motos e similares.
  • *Correntes, cinturões e pingentes.
  • *Alimentos: apenas permitido alimentos industrializados, com a embalagem lacrada originalmente como salgadinhos e bolachas.
  • *Frutas, apenas cortadas.
  • *Filmadoras e máquinas fotográficas profissionais com lente intercambiável.
  • *Não será permitida a entrada de roupas e acessórios com formatos e partes pontiagudas que possam machucar ou causar lesões.
  • *Vape (cigarro eletrônico) e Juice (líquido para o vape).
  • *Remédios serão permitidos, desde que acompanhados de prescrição médica.
  • *Camisas de times de Futebol

Para maiores informações, acesse o site da Mercury Concerts clicando AQUI.

Para compra de ingressos, clique AQUI.

Ghost: “É um gênero extremamente não preconceituoso, onde você tem de tudo, desde idosos até crianças pequenas que gostam de Heavy Metal”, diz Tobias

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Ghost: "É um gênero extremamente não preconceituoso, onde você tem de tudo, desde idosos até crianças pequenas que gostam de Heavy Metal", diz Tobias
reprodução / Facebook / Ghost

Antes que o vocalista Tobias Forge fundasse o Ghost, ele teve uma banda de Death Metal chamada que Repugnant, que lançou apenas um álbum de estúdio intitulado “Epitome of Darkness” em 2006.

Durante uma nova entrevista à Rolling Stone UK, Tobias relembrou sobre seus tempos como membro de uma banda de metal extremo e sua paixão pelo gênero:

“Cresci em um lar muito musical ou amante da música, então sempre tive uma ampla gama de influências, e meu gosto sempre foi relativamente voluptuoso, e eu gosto muito de música. Mas, na adolescência, e quando comecei a tocar em bandas, onde meu tipo de pertencimento à cultura pop está, é na comunidade do metal extremo. É daí que vem grande parte da minha estética.

Acho que algumas pessoas que não sabem ou não estão interessadas no que é metal, especialmente no mundo do death metal e do black metal, mesmo que não estejam interessadas no Ghost, acho que o Ghost pode parecer um pouco mais exótico e estranho do que realmente é para alguém que vem da minha cena, onde muitos desses atributos estéticos, temas e visuais são parte integrante do que estamos fazendo.

A comunidade em si passou por uma expansão bem legal — não sei como chamar — desde… Dependendo de onde você conta, mas se o hard rock realmente começou com Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppelin, e diariamente novas bandas são formadas e diariamente, ou pelo menos semanalmente, toda sexta-feira há novos discos sendo lançados nesse gênero. É um gênero extremamente não preconceituoso, onde você tem de tudo, desde idosos até crianças pequenas que gostam de heavy metal, então é uma comunidade muito amigável. E em alguns momentos, é claro, quando era meio que impulsionado pelos jovens, ao contrário de agora, mas nos anos 80 eu acho que era um pouco mais voltado para a juventude, onde os jovens davam as ordens, ou bandas jovens davam as ordens, a vibe adolescente pode ter — eu não diria ‘manchado’, porque eu amo essas coisas, mas entendo que de um ponto de vista externo pode parecer um pouco imaturo em alguns momentos. Mas Isso faz parte. Se você não gosta de sangue, não vá assistir a lutas de boxe. E se você não gosta de metal, não vá a um show de metal, se você não gosta do que ele significa.”

O novo álbum do Ghost, “Skeletá”, estreará no dia 25 de abril pela Loma Vista Recordings.

Elegant Weapons: “Estamos quase terminando as gravações do segundo disco”, revela Richie Faulkner

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Reprodução/Divulgação

O Elegant Weapons surgiu como uma banda estelar que contava com uma seleção de nomes altamente respeitados da cena. Bem, tínhamos nada menos que dois membros do Judas Priest, Richie Faulkner e Scott Travis, o vocalista Ronnie Romero, além de Rex Brown, do Pantera. No entanto, esta formação não conseguiu ser a definitiva e tampouco a mais funcional. Logo, quando “Horns for A Halo”, debut do quarteto foi lançado em 2023 pela Nuclear Blast, o baterista do Accept, Christopher Williams, além do baixista do Uriah Heep, Davey Rimmer, já faziam parte do projeto.

Em uma nova entrevista concedida ao jornalista Igor Miranda para a revista Rolling Stone, Richie contou sobre o processo de composição do novo disco. Ele disse:

“Estamos quase terminando as gravações do segundo disco. Gravamos os vocais algumas semanas atrás. Então, está quase pronto. Não sabemos quando será lançado porque, obviamente, tenho compromissos com o PRIEST e há as outras bandas dos outros integrantes. Mas está ótimo. Obviamente, sou eu, Ronnie Romero, e é como uma evolução, a segunda vez, porque a banda está solidificada. Somos Christopher Williams (Accept) na bateria, Davey Rimmer (Uriah Heep) no baixo, Ronnie e eu. Então, parece uma evolução da banda. Estamos animados para finalizá-lo e lançá-lo para vocês. Mas está quase pronto. Então, fiquem de olho.”

Sobre Ronnie, Richie disse:

“O Ronnie é fantástico. Mais uma vez, ele é um desses caras, não é só um cantor, é um frontman. Ele é o frontman da banda. Conheço muita gente que tem vozes ótimas, mas é preciso ser um frontman ou uma frontman, um(a) vocalista de verdade para fazer esse trabalho. Então o Ronnie definitivamente tem isso. Fizemos alguns shows em 2023 na Europa, o que foi fantástico. Fizemos alguns shows com o PANTERA, o que foi uma loucura. Imagina abrir o show para eles.”

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