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Nova geração do Thrash – Episódio 1: Havok

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O Thrash Metal é um estilo que passou por idas e vindas e, como sabemos, períodos de altas e baixas. Nos anos 80, quando surgiu, foi avassalador e elevou diversos nomes ao mainstream, já na década de 90 decaiu e quase deixou de existir. Como uma fênix, ressurgiu no início de 2000 e, de lá pra cá, vem se mantendo no topo do underground mundial. Há de se destacar o poderio de fogo das bandas veteranas que há anos vem nos presenteando com álbuns de extrema competência, porém, também precisamos nos atentar aos discos lançados pela nova geração. Afinal, bandas como Suicidal Angels, Angelus Apatrida, Warbringer, Evile, Woslom, Comaniac, Lich King, Power Trip, Vektor e, é claro, os estadunidenses do Havok, estão afiadíssimas e concebendo grandes obras. Se você gosta bastante do gênero Thrash, mas sente certa dificuldade em acompanhar os novos e promissores nomes da cena, aconselhamos que comece por estes que vamos indicar nesta sequência de publicações. No primeiro episódio, te apresentaremos o Havok, e além de uma playlist com algumas das principais músicas da carreira da banda, traremos informações importantes que vão te ajudar a conhecer melhor os detalhes sobre esta grande revelação do Metal mundial.

O Havok foi fundado em 2004 na cidade de Denver, no estado do Colorado (Estados Unidos). O debut ocorreu em 2009 com o lançamento do surpreendente “Burn”, que apresentava um Thrash absolutamente old school e cheio de referências a nomes como Megadeth, Testament, Slayer e Exodus. É correto afirmar que apesar do ótimo desempenho e qualidade latente nas composições, foi apenas no segundo trabalho que o grupo começou a desenvolver algumas das suas principais características. “Time Is Up” foi lançado em 2011 e conquistou a maioria dos headbangers na época. Era um trabalho mais explosivo, melhor produzido e apresentou boa parte das faixas de maior apelo entre os fãs. Em 2012 gravaram o EP “Point Of No Return”, onde trouxeram dois covers (“Postmortem”/”Reign In Blood” do Slayer e “Arise” do Sepultura) e mais duas canções inéditas, mas foi em 2013 que realmente demonstraram ser uma banda bastante diferenciada. “Unnatural Selection”, terceiro full do quarteto, contrariou as expectativas e, ao invés de simplesmente reproduzir a sonoridade do compacto anterior, trouxe composições mais cadenciadas e fugiu da repetição. Obviamente, foi criticado por alguns fãs que queriam ouvir o mesmo som do disco anterior, porém, mesmo estes, com o passar do tempo aprenderam a amar o registro.

Em 2017, mais confiantes, mais afiados e sem medo de arriscar, conceberam seu disco mais progressivo. “Conformicide” foi uma revolução na discografia da banda, já que apesar de trazer diversos elementos ainda não utilizados, em momento algum deixa de ser Thrash e, é claro, não deixa de lado a identidade musical construída até o momento. “Conformicide”, assim como “Unnatural Selection”, recebeu algumas críticas na época de seu lançamento, porém, também acabou conquistando os fãs e o tempo se encarregou de mostrar que ambos os trabalhos possuem extrema qualidade. No mais recente álbum de estúdio batizado apenas de “V”, resolveram finalmente apostar em um som mais direto, mas não abriram mão das músicas mais cadenciadas/pesadas e, tampouco, dos momentos progressivos e fora da caixa.

O Havok é uma banda que se diferencia tanto pela qualidade técnica como pela capacidade criativa. Uma característica brilhante da banda é, em meio a uma enxurrada de banda bastante genéricas, conseguir criar músicas ao estilo antigo onde os riffs e linhas são tão marcantes e diferentes um do outro, que após algumas audições mais cuidadosas você será capaz de diferenciar facilmente uma música da outra nos primeiros segundos. Outro ponto forte são os solos de guitarra de Reece Scruggs onde há muita melodia e construções tão bem feitas que você consegue cantar junto na maioria das vezes. Os vocais de David Sanchez também é um diferencial, já que o cara conseguiu criar um estilo próprio que transita entre o rasgado, o gritado e o vocal limpo. O baterista Pete Webber merece menção pois é um daqueles bateristas “ignorantes” altamente técnicos e, no baixo, apesar de ter tido frequentes trocas de integrante, todos os músicos que passaram pela banda são hábeis, habilidosos e virtuosos. Traduzindo: o Havok possui um trio de ferro consistente em sua formação e, mesmo com trocas no baixo, consegue manter a enorme qualidade em cada um de seus discos.

Chega de conversa e vamos a audição!


Redigido por Fabio Reis

Sacrifix: divulgada a capa e as faixas de “World Decay 19”

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“World Decay 19” é o debut do Sacrifix.

A banda paulistana de Old School Thrash Metal, Sacrifix, divulgou a capa e a lista de faixas de seu álbum de estreia, “World Decay 19”, que chega em março via parceria entre as gravadoras brasileiras especializadas em lançamentos de bandas de Death Metal e Thrash Metal, Rapture Records e Thrash Or Death Records.

A arte de capa ficou a cargo do ilustrador Márcio Aranha (@marcioaranha83), designer que já fez trabalhos para bandas como Warsickness, Infector Cell, a capa do tributo sul-americano ao Exodus, “Bonded By Thrash”, e do Split do Flagelador/Axecuter, “Headbangers After Life”.

Nela, podemos identificar toda a temática caótica e atual abordada nas letras de “World Decay 19”, como guerra, ocultismo, críticas sociais, questões existenciais, religião e violência, além disso, a própria sinergia entre o traço oitentista do artista com a crueza old school da sonoridade proposta pela banda.

“World Decay 19” foi gravado na sua totalidade pelo multi-instrumentista, produtor, líder e fundador da banda Frank Gasparotto (ex-Anthares, ex-Infamous Glory, ex-Goatlove, atual Spiritual Hate e Masmorra), no North Greenhouse Studios, em São Paulo/SP, e, da mesma forma, mixado pelo experiente produtor/músico Marco Nunes (Chaosfear, ex-Goatlove), que já produziu bandas como Genocídio, Goatlove, Chaosfear, Masmorra, entre outros.

De acordo com Frank Gasparotto:

“Com a experiência de Marco Nunes, conseguimos uma sonoridade baseada totalmente no Thrash Metal clássico, sem invencionismos, fortemente influenciado pelos primeiros trabalhos de bandas como Megadeth, Annihilator, Slayer, Sodom e Kreator”

Curta o single “Sacrifix” do debut “World Decay 19”, enquanto ele não chega:

Integrantes:

  • Frank Gasparotto (vocal e guitarra)
  • Kexo (baixo)
  • Gustavo Piza (bateria)
  • Faixas:
  • Intro
  • Let Him Die
  • Living Hell
  • Sacrifix
  • Pain
  • Escape
  • Evil Games (Angel Witch Cover)
  • World Decay 19

Quem é Mundo Metal?

Mundo Metal nasceu em 2013, através de uma reunião de amigos amantes do Rock e Metal. Com o objetivo de garimpar, informar e compartilhar todos os bons lançamentos, artistas promissores e tudo de melhor que acontece no mundo da música pesada.

Despretenciosamente, veio o grupo e depois a página no Facebook, aos poucos passamos a utilizar outras redes como Instagram e Youtube e, posteriormente, nosso site oficial veio a luz. Apesar de todas as dificuldades da vida cotidiana, nunca desistimos de nossos objetivos e, hoje, nosso site está em franca expansão.

Sejam muito bem-vindos a nossa casa e desejamos de coração que voltem sempre.

Sweet: regravação de “Set Me Free” sai no dia 5 de março em formato de vídeo clipe

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reprodução/divulgação

A clássica banda de Hard/Glam britânica, Sweet, lançará seu novo single, a regravação do clássico “Set Me Free”, em formato de vídeo clipe, na próxima sexta-feira, 5 de março. A música é retirada do álbum atual da banda, “Isolation Boulevard”, álbum que contém regravações de todos os singles clássicos da banda e foi gravado com o novo line-up, durante os bloqueios entre setembro e outubro de 2020. É uma reformulação do álbum multimilionário, “Desolation Boulevard”, lançado em 1975. O single mais recente, “Set Me Free”, é uma das canções que mais ganhou versões de outros artistas. Ao longo dos anos, a música já foi gravada por Vince Neil (MÖTLEY CRÜE), Steve Stevens (BILLY IDOL) e SAXON no seu álbum clássico, “Crusader”, de 1984. O guitarrista Andy Scott é o único membro remanescente da formação clássica do Sweet e a sua dedicação para manter a existência da banda é louvável. “Set Me Free”…

Teaser:

  • Integrantes:
  • Lee Small (baixo, vocal)
  • Bruce Bisland (bateria, vocal)
  • Paul Manzi (vocal)
  • *Steve Mann (guitarra, teclado)
  • Andy Scott (guitarra)
  • Faixas:
  • 01.Fox On The Run
  • 02.Still Got The Rock
  • 03.Action
  • 04.Love Is Like Oxygen
  • 05.Hell Raiser
  • 06.The Six Teens
  • 07.Blockbuster
  • 08.Set Me Free
  • 09.Teenage Rampage
  • 10.Turn It Down
  • 11.New York Groove
  • 12.Ballroom Blitz

Beavis And Butthead: animação clássica ganhará um novo filme feito pela Paramount

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reprodução/divulgação

Desnecessário mencionar que Beavis And Butthead é um clássico absoluto da animação adulta e marcou toda uma geração. A série foi transmitida no Brasil pela MTV em seus tempos áureos e os dois personagens, além de sua paixão pelo Heavy Metal, eram campeões em arrumar as maiores confusões possíveis. A dupla também ficou conhecida pelas análises mais esculhambadas de videoclipes onde não poupavam críticas, comentários ácidos e ofensas gratuitas aos artistas que não gostavam (e as vezes até mesmo aos que eles gostavam). No evento de lançamento da ViacomCDS’s Paramount+, o presidente Chris McCarthy da MTV Entertainment Goup anunciou que Beavis And Butthead ganharam um novo filme realizado pela Paramount. Para o anúncio foi um utilizado um vídeo onde os dois personagens aparecem para dar a notícia e no final, fazem uma piada com o nome da Paramount a palavra “mount” no final. Assista:

Este não será o primeiro longa metragem estrelado pelos dois personagens, em 1997, “Beaves And Butthead Do America” (Beavis e Butthead conquistam a América) foi lançado pela mesma Paramount e foi um grande sucesso entre a juventude. No filme, a televisão dos dois garotos era roubada e eles partem em uma saga pra lá de desastrosa em busca de seu objeto.

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Megadeth: Dave Mustaine atualiza fãs sobre todo o processo que envolve o lançamento do novo álbum

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No mais recente episódio do programa de rádio “The Dave Mustaine Show”, o líder, guitarrista e vocalista do Megadeth resolveu atualizar os fãs sobre todo o processo que envolve o lançamento do novo álbum de estúdio da banda. Em suas palavras: “Letras, tudo pronto. Canto, quase tudo pronto. Solos de guitarra, em pleno processo. E todas as outras pequenas coisas que vão para o disco, o doce para os ouvidos, os vocais de fundo, os teclados e a percussão, também estão sendo finalizadas enquanto falamos. Recebi solos enviados da Finlândia pelo guitarrista Kiko Loureiro, o que é uma coisa muito legal. E eu acabei de receber um letra legal de David Ellefson. Agora é meu trabalho terminar de escrever esta letra e transformá-la em uma música, essa será a última letra do álbum. Então, estou muito feliz. E mal posso esperar para dizer qual cover escolhemos para esse álbum. Eu conto em breve. Eu acho que vocês vão conseguir adivinhar. Eu tenho dado dicas a vocês por um tempo. Mas eu realmente não disse a ninguém.”

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Se não haver nenhum grande problema, o cronograma do Megadeth consiste em lançar o disco no segundo semestre, porém, em uma recente entrevista, o baixista David Ellefson foi taxativo em afirmar que o álbum só será lançado caso exista a possibilidade da banda excursionar para divulgá-lo. Portanto, é certo afirmar que tudo depende de como estará a pandemia do Covid-19 daqui há alguns meses.

Exodus: Rob Dukes conta as possíveis razões de sua demissão

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Por que Rob Dukes foi demitido do Exodus?

No dia 26 de dezembro de 2020, a empresa Gray Haven Media lançou um vídeo em pay-per-view de uma conversa entre o atual vocalista do Exodus, Steve “Zetro” Souza, e o ex-vocalista, Rob Dukes, que foi gravada no início daquele mês para o canal do Youtube “Zetro’s Toxic Vault” de Souza. A discussão na época foi descrita como “crua e sem censura, sem pedra sobre pedra”. Quase dois meses depois, Zetro publicou uma “versão do diretor” de duas horas e meia de seu bate-papo com Rob, incluindo uma longa seção que enfoca as circunstâncias que levaram à demissão de Dukes em 2014 e o retorno de Zetro a banda.

De acordo com Dukes, a semente para sua saída do Exodus foi plantada durante as sessões de composição e pré-produção do álbum “Blood In Blood Out”. “Uma noite, antes de um show, eu, Lee Altus, Tom Hunting e Jack Gibson estávamos conversando sentados e dissemos, ‘nós devíamos fazer este álbum diferente. Devíamos elaborar e ensaiar juntos todas as canções como uma banda faria nos velhos tempos, excluir e talvez incluir partes, tornar as músicas melhores. Eu pensei que era uma boa ideia e concordei.”

O início das discordâncias

“Eu volto para casa, volto algumas semanas depois e tudo está feito. Eles estavam gravando a bateria, mas Jack estava fazendo a engenharia, e Andy Sneap não estava gravando os vocais. Nada contra o Jack, eu amo Jack, mas a diferença era que trabalhando com Andy, eu não precisava cantar a linha inteira repetidamente de novo. Jack não era capaz de, neste momento, editar um trecho se eu errasse alguma coisa; eu tinha que começar tudo de novo. A discordância tinha começado comigo. Eu achava que muitas das músicas eram repetitivas demais.”

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“Agora, eu poderia ter ficado de boca fechada e seguir em frente se quisesse manter meu emprego, mesmo que não tivesse importância, porque as decisões de negócios, eu acho, estavam sendo feitas nos bastidores com o Metal Maria e Chuck Billy. Eu, na verdade, na frente de todos, desafiei Chuck porque que ele estava gerenciando a banda.

Estamos na metade do álbum e eles disseram: ‘Bem, Chuck vai gerenciar o banda.’ Eu disse, ‘Você não vê isso como um conflito de interesses?’ E eu disse isso para o Chuck na cara dele. Eu disse, ‘Você está me dizendo que se tiver uma oportunidade de show, você não vai dá-lo ao Testament e vai dar o show ao EXODUS? Dá o fora daqui, cara! Eu não faria isso, então sei que você não vai fazer isso também’. Ele disse, tipo, ‘Eu não faria isso’ Eu disse, ‘Você não está sendo honesto comigo.

De acordo com Dukes, faltou honestidade dele consigo mesmo

Você não está sendo honesto nem consigo mesmo.’ E isso causou, tipo, uma rusga entre nós. E todo mundo ficou com raiva de mim porque os caras da banda não gostam de confronto. Não era por causa das músicas. As músicas eram as músicas. Eu sempre achei ‘BTK’ matadora. Cara, você fez ‘BTK’ e isso é incrível. Havia certas coisas sobre isso. Eu não quero falar nenhuma merda à respeito, mas algumas coisas pareciam apenas regurgitadas. Eu estava, tipo, ‘Esta música parece aquela’ ou ‘Esta música parece esta aqui’ e começou a pesar em mim.

“Como eu disse, eu poderia ter mantido minha boca fechada e apenas jogar o jogo e não tirar o barco do seu curso, mas não era minha natureza. Minha natureza era, ‘Não, cara. Nós somos melhores do que isso. Precisamos superar o último álbum que fizemos’, e eu não senti que estava fazendo isso, eu senti como se estivéssemos realmente nos diminuindo um pouco, aos meus olhos, da minha posição. Mas isso não significa que eu não dei tudo que eu tinha, eu dei tudo que eu tinha nos vocais, mas Jack estava me batendo porque eu constantemente não era capaz de… (pausa) Especialmente, com algumas das coisas de tempo, você nunca fez isso antes e agora espera-se que você faça isso para sempre. Este é o CD, e é para sempre cara.”

Após a demissão de Dukes do Exodus

Dukes disse que ficou “zangado por cerca de um ano” após sua demissão do EXODUS. “Talvez até mais”, disse ele. “Olha, cara, eu tinha 47 anos. Eu me casei cinco dias antes e ser demitido. Se eu estivesse sozinho, se eu fosse apenas eu, estaria bem com isso. Eu era responsável por outro ser humano. Acabei de mudar minha vida inteira da minha confortável educação em Nova York para um lugar onde conhecia uma pessoa, e nem mesmo a conhecia tão bem; eu o conhecia de fazer turnês e assisti-lo quando eu era criança. Eu conhecia Roger Miret do Agnostic Front; é o único cara que eu conhecia no Arizona.

“Lembro-me de dizer a minha esposa: ‘Vai ficar tudo bem. Estamos bem. Vou vender meu carro. E isso vai nos garantir, tipo, um ano de aluguel, e ficaremos bem. Vou resolver isso. Vamos ficar bem. ‘Mas na minha cabeça, eu estava apavorado, “ele admitiu. “E eu senti que os caras do EXODUS tiraram algo de mim que eu ganhei, que eu merecia. Mas eu estava errado. Eu não merecia nada. Não ganhei nada.

Eu estava grato por estar lá . E tentei fazer a coisa certa. Lembro-me de escrever uma declaração e divulgá-la. Fiquei grato – fui grato por ter ido a mais de cem países na minha vida, tocando na frente de milhões de pessoas por mais de 10 anos. Fiquei grato por todas as oportunidades que me foram dadas; fui honestamente grato. Mas também, eu estava com raiva e tinha todo o direito de estar com raiva. Mas eu não conseguia entender o porquê de ter demorado um ano.”

“Blood In, Blood Out”

Dukes disse que gostaria de ter tido mais voz no planejamento inicial do “Blood In Blood Out”, particularmente no que se refere à escolha do produtor para as sessões de estúdio.

“A verdade é que eu tenho parte de culpa nisso, se eu tivesse sido honesto desde o início e tivesse dito o que eu achava, mas houve momentos em que eu não queria criar confusão. ‘Estamos cometendo muitos erros, e se vocês todos quiserem que nós consigamos evoluir, temos que investir certo nosso dinheiro e fazer diferente do que estamos fazendo”, disse ele. “Sempre foi feito do mesmo modo e sempre foi atingido o objetivo, mas escolhemos mexer no time que estava ganhando …”

“Nada contra o Andy Sneap, mas se trouxermos Colin Richardson, ou Chris Harris, ou trouxéssemos alguém de fora do jogo que tivesse suas próprias ideias e outro ponto de vista sobre o que estava acontecendo, e então essa pessoa talvez dissesse, ‘Quer saber? essa música soa como aquela. Talvez devêssemos mudar esse riff … ‘Deixe os produtores fazerem o que eles tem que fazer … Eu pensei que teria sido incrível ter alguém como Colin Richardson ou Zeus para conversar com o Gary Holt e dizer, ‘Isso é incrível, mas podemos deixar ainda melhor. Vamos tentar alternativas diferentes. Esse era o planejado no início da produção do disco”.

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Três anos depois da demissão do Exodus, Dukes se apresentou com a banda durante um show em julho de 2017 em San Francisco, Califórnia. Ele cantou várias músicas com o grupo na segunda das duas noites no The Chapel, o que marcou os primeiros shows da banda em clubes da Bay Area desde o final de 2013.

Zetro e Dukes

Zetro explicou que ele sempre foi a favor de entrar em contato com Rob e convidá-lo para dividir o palco nos shows em São Francisco. “Eles pensaram que eu seria contra isso. Eles disseram: ‘Vamos fazer esse show do Chapel. Vamos chamar Rick Hunolt para fazer uma aparição’”, lembrou ele.

“E eu disse, ‘Bem, então se você vai chamar Rick, por que você não liga para Dukes e o chama também?’ E todos eles olharam para mim como se estivessem vendo um monstro. E eu insisti: ‘Sim, por que não? ‘Eu não me importo com o que todo mundo pensa. Eu não tive nada a ver com isso. E eu gosto de cantar as canções da era Dukes.’ Eu acho que, honestamente, isso mostraria a todos os fãs do Exodus que não há frescura. Há a era do Baloff, há a minha era inicial, há a era Rob, e então há a minha era novamente. É tudo Exodus.”

Dukes se juntou ao Exodus em janeiro de 2005 e apareceu em quatro dos álbuns de estúdio da banda, “Shovel Headed Kill Machine” (2005), “The Atrocity Exhibition … Exhibit A” (2007), “Let There Be Blood” (2008, a regravação do clássico LP de 1985 do EXODUS, “Bonded By Blood”) e “Exhibit B: The Human Condition” (2010).

Dukes ainda mora no Arizona, onde trabalha como mecânico especializado em restauração de automóveis.

“Zetro’s Toxic Vault”

Cannibal Corpse: videoclipe fala sobre tráfico de órgãos

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Cannibal Corpse Violence Unimagined
Cannibal Corpse - Violence Unimagined

A saber, a banda de Death Metal, Cannibal Corpse, disponibilizou mais um videoclipe referente ao seu 15º álbum de estúdio, “Violence Unimagined”, que será lançado no dia 16 de abril pelo selo Metal Blade Records. Aliás, a canção escolhida para novo videoclipe é “Inhumane Harvest”.

Portanto, sobre o videoclipe, o guitarrista Rob Barrett disse:

“‘Inhumane Harvest’ retrata um das atividades mais sinistras do crime organizado: o comércio de órgãos humanos. Compradores desesperados pagarão um preço alto por um órgão tão necessário para transplante, o qual pode salvar a vida deles mesmos ou de entes queridos, o que torna essa atividade ilegal um negócio muito lucrativo para essas quadrilhas.”

videoclipe “Inhumane Harvest”:

Integrantes:

  • Alex Webster (baixo)
  • Paul Mazurkiewicz (bateria)
  • George “Corpsegrinder” Fisher (vocal)
  • Rob Barrett (guitarra)
  • Erik Rutan (guitarra)

Faixas:

  1. Murderous Rampage
  2. Necrogenic Resurrection
  3. Inhumane Harvest
  4. Condemnation Contagion
  5. Surround, Kill, Devour
  6. Ritual Annihilation
  7. Follow The Blood
  8. Bound And Burned
  9. Slowly Sawn
  10. Overtorture
  11. Cerements Of The Flayed
CANNIBAL CORPSE - VIOLENCE UNIMAGINED
CANNIBAL CORPSE – VIOLENCE UNIMAGINED / A saber, a banda de Death Metal, Cannibal Corpse, disponibilizou mais um videoclipe referente ao seu 15º álbum de estúdio, “Violence Unimagined”, que será lançado no dia 16 de abril pelo selo Metal Blade Records. Aliás, a canção escolhida para novo videoclipe é “Inhumane Harvest”.

Quem é Mundo Metal?

Mundo Metal nasceu em 2013, através de uma reunião de amigos amantes do Rock e Metal. Com o objetivo de garimpar, informar e compartilhar todos os bons lançamentos, artistas promissores e tudo de melhor que acontece no mundo da música pesada.

Despretenciosamente, veio o grupo e depois a página no Facebook, aos poucos passamos a utilizar outras redes como Instagram e Youtube e, posteriormente, nosso site oficial veio a luz. Apesar de todas as dificuldades da vida cotidiana, nunca desistimos de nossos objetivos e, hoje, nosso site está em franca expansão.

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Cannibal Corpse: “é minha performance mais intensa fisicamente”, diz baterista sobre novo álbum

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Reprodução/Divulgação

A clássica banda de Death Metal da Flórida, Cannibal Corpse, lançará seu 15º álbum de estúdio, “Violence Unimagined”, no dia 16 de abril pela Metal Blade Records. Já conhecidos pela técnica extrema que trazem a cada disco, em “Violence Unimagined”, os membros da banda se aprimoraram ainda mais, particularmente, na bateria de Paul Mazurkiewicz. Em declarações ao canal KNAC.COM, Mazurkiewicz afirmou: “Então, realmente, eu apenas tive que me esforçar para aprender as músicas, colocá-las em pé de igualdade e tocá-las da melhor forma possível. Ironicamente, também, por ser o ano mais difícil que provavelmente já foi, nós passamos um pouco menos de tempo escrevendo do que normalmente fazemos. Normalmente nos dedicamos cerca de seis meses ou mais para escrever e preparar tudo, só depois disso que vamos para o estúdio. Desta vez, tivemos um pouco menos tempo, acho que foi cerca de quatro, quatro meses e meio, cinco meses no máximo. Foi um pouco mais compacto, o que torna tudo ainda mais difícil. Então você percebe, Jesus, aquele mês extra sempre foi fundamental. Acho que ter um período de tempo mais curto antes de entrarmos no estúdio realmente me fez não ter escolha a não ser por muito mais pressão em cima do trabalho. Então, sim, isso é tudo que você pode fazer. continuar pressionando até chegar nos resultados que quer.”

Reprodução/Divulgação

Nesta mesma entrevista, o baterista explicou o quão difícil e técnico será o novo álbum: “É um disco bem difícil. Acho que foi minha performance de bateria mais intensa fisicamente e depois a mais difícil mentalmente. Não é como se fosse ficando mais fácil dessa forma, há algumas coisas bem malucas para se aprender aqui. Mas trata-se apenas de fazer as coisas diárias que você faz há anos e, obviamente, estamos envelhecendo, então não vai ser tão natural como quando você era mais jovem. Naquela época, você tem a adrenalina e a energia natural de quando você tem 20, 30 anos ou o que quer que seja. Então foi muito mais prática, na verdade, aliás, muito mais prática, muito mais esforço, muito mais trabalho extra para malhar um pouco mais, mais alguns exercícios e outras coisas, e, realmente, apenas tentar fazer todas aqueles coisas difíceis. E então tem a parte que venho fazendo há anos que é tentar comer direito, comer o melhor que posso, descansar, beber muita água e todas as coisas que você deve fazer em geral para se manter saudável e em forma e tudo o mais. Mas, realmente, tudo se resume a apenas ter que trabalhar mais nesse disco, colocar algumas horas extras, colocar os minutos extras, o que for preciso, porque não está ficando mais fácil com o passar dos anos.”

A entrevista completa se encontra abaixo:

Erik Rutan, um dos guitarristas mais aclamados do subgênero, conhecido por ter sido membro do Morbid Angel nos anos 90 e início dos anos 2000, além de ser vocalista e guitarrista do Hate Eternal, foi o guitarrista e produtor em “Violence Unimagined”, que foi gravado em seu estúdio Mana em St. Petersburg, Flórida. Rutan já havia produzido outros álbuns do Cannibal Corpse, Goatwhore, Soilent Green e Belphegor. Ele acompanha o Cannibal Corpse ao vivo desde 2019, e em 2020 tornou-se membro oficial, contribuindo, inclusive, no processo de composição do novo disco. O primeiro single se chama “Inhumane Harvest” e até o lançamento, mais uma faixa será disponibilizada para audição. Ouça:

King Diamond: novo álbum será lançado somente em 2022. Andy LaRocque rompe silêncio e conta tudo!

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Pois é meus amigos, poderia ser apenas um desdobramento de alguma novela mexicana do SBT, mas voltamos aqui para dar prosseguimento a saga que envolve o lançamento do mais novo trabalho de estúdio do mestre King Diamond. O último álbum de estúdio de King foi lançado em 2007 e, desde então, o vocalista dinamarquês passou por poucas e boas. Após um infarto, o músico precisou passar por uma cirurgia cardíaca (onde colocou 3 pontes de safena), ficou um bom tempo em recuperação e voltou aos palcos somente em 2012. Desde então, houveram diversas turnês bem sucedidas e uma promessa constante de um novo álbum, mas até agora nada!

Reprodução/divulgação

No final de 2019, deu até para se empolgar. Finalmente foi lançada uma nova música, a ótima “Masquerade Of Madness”, que foi anunciada como primeiro single do vindouro álbum “The Institute”. Na época, o próprio King Diamond cedeu entrevistas dizendo que o álbum estava praticamente pronto e se tratava de mais um disco conceitual e, provavelmente, seria duplo.

Estava tudo desenhado e, finalmente, em poucos meses poderíamos escutar a nova obra do mestre do Horror Metal, correto? Errado! Pois o single foi lançado no dia 8 de novembro de 2019 e no início de 2020 veio o Covid-19… Ficou claro que King não iria lançar seu novo trabalho sem poder excursionar para promovê-lo. Pelo menos foi isso que todos nós pensamos, mas agora, o guitarrista Andy LaRocque, em nova entrevista ao programa de rádio The Five Count, deu alguns detalhes e passou algumas informações sobre o novo álbum que, simplesmente, não conferem muito com tudo o que já havia sido dito. Vejam a seguir o que disse o guitarrista:

reproducão/divulgação

“Bem, eu não sei muito sobre a história ainda, porque a maioria das coisas está na mente de King Diamond, me refiro as suas idéias com as letras e outras coisas. Mas estamos planejando isso há muito tempo e ainda estamos compondo e escrevendo músicas para tentar tirar o melhor proveito delas. Agora temos um pouco de tempo e, com o Covid, as coisas que surgiram no meio disso meio que nos obrigou a parar tudo, até mesmo a composição das músicas por um tempo. Você ouviu uma música que lançamos a cerca de um ano e meio, ‘Masquerade Of Madness’, e com sorte o disco seguirá no mesmo tipo de direção. Bem, não totalmente, mas estamos ouvindo e voltando aos primeiros álbuns, na verdade, voltando às raízes, e é isso que tentamos fazer com este novo álbum. Então, em termos de som, vai ser mais orgânico e não tão rígido, se é que você me entende. Vai ser mais orgânico e, bem, não da velha escola, mas estamos olhando um pouco para trás, para o estilo original que tínhamos. E, claro, os músicos que temos são incríveis, caras incríveis e musicistas incríveis, então tenho certeza que vai ser muito bom. Já temos algumas músicas nas quais estamos trabalhando, principalmente eu e King, claro. E assim que concordarmos com todos os ingredientes nas músicas, vamos começar a enviar isso para os outros membros para que eles também possam ouvir e começar a adicionar suas coisas. E exatamente quando isso vai acontecer, é muito difícil dizer, mas estamos trabalhando nisso, acredite, estamos trabalhando nisso.”

Reprodução/Divulgação

Após estas declarações, podemos projetar o lançamento de “The Institute” (se é que este será o título mesmo) somente para 2022. E fica muito difícil saber o que realmente é verdade e o que não é. Há cerca de uma ano, tudo estava basicamente pronto, mas agora parece que voltaram a fase de composição de faixas. Realmente, não dá para entender e não somos nós que vamos explicar. Se tivéssemos que apostar as nossas fichas, a aposta seria a seguinte: o álbum está pronto e a banda está segurando para lançar somente depois do final da pandemia.

King Diamond: novo álbum será lançado somente em 2022. Andy LaRocque rompe silêncio e conta tudo!

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reprodução: divulgação

Pois é meus amigos, poderia ser apenas um desdobramento de alguma novela mexicana do SBT, mas voltamos aqui para dar prosseguimento a saga que envolve o lançamento do mais novo trabalho de estúdio do mestre King Diamond. O último álbum de estúdio de King foi lançado em 2007 e, desde então, o vocalista dinamarquês passou por poucas e boas. Após um infarto, o músico precisou passar por uma cirurgia cardíaca (onde colocou 3 pontes de safena), ficou um bom tempo em recuperação e voltou aos palcos somente em 2012. Desde então, houveram diversas turnês bem sucedidas e uma promessa constante de um novo álbum, mas até agora nada!

reprodução: divulgação

No final de 2019, deu até para se empolgar. Finalmente foi lançada uma nova música, a ótima “Masquerade Of Madness”, que foi anunciada como primeiro single do vindouro álbum “The Institute”. Na época, o próprio King Diamond cedeu entrevistas dizendo que o álbum estava praticamente pronto e se tratava de mais um disco conceitual e, provavelmente, seria duplo.

Estava tudo desenhado e, finalmente, em poucos meses poderíamos escutar a nova obra do mestre do Horror Metal, correto? Errado! Pois o single foi lançado no dia 8 de novembro de 2019 e no início de 2020 veio o Covid-19… Ficou claro que King não iria lançar seu novo trabalho sem poder excursionar para promovê-lo. Pelo menos foi isso que todos nós pensamos, mas agora, o guitarrista Andy LaRocque, em nova entrevista ao programa de rádio The Five Count, deu alguns detalhes e passou algumas informações sobre o novo álbum que, simplesmente, não conferem muito com tudo o que já havia sido dito. Vejam a seguir o que disse o guitarrista:

reprodução: divulgação

“Bem, eu não sei muito sobre a história ainda, porque a maioria das coisas está na mente de King Diamond, me refiro as suas idéias com as letras e outras coisas. Mas estamos planejando isso há muito tempo e ainda estamos compondo e escrevendo músicas para tentar tirar o melhor proveito delas. Agora temos um pouco de tempo e, com o Covid, as coisas que surgiram no meio disso meio que nos obrigou a parar tudo, até mesmo a composição das músicas por um tempo. Você ouviu uma música que lançamos a cerca de um ano e meio, ‘Masquerade Of Madness’, e com sorte o disco seguirá no mesmo tipo de direção. Bem, não totalmente, mas estamos ouvindo e voltando aos primeiros álbuns, na verdade, voltando às raízes, e é isso que tentamos fazer com este novo álbum. Então, em termos de som, vai ser mais orgânico e não tão rígido, se é que você me entende. Vai ser mais orgânico e, bem, não da velha escola, mas estamos olhando um pouco para trás, para o estilo original que tínhamos. E, claro, os músicos que temos são incríveis, caras incríveis e musicistas incríveis, então tenho certeza que vai ser muito bom. Já temos algumas músicas nas quais estamos trabalhando, principalmente eu e King, claro. E assim que concordarmos com todos os ingredientes nas músicas, vamos começar a enviar isso para os outros membros para que eles também possam ouvir e começar a adicionar suas coisas. E exatamente quando isso vai acontecer, é muito difícil dizer, mas estamos trabalhando nisso, acredite, estamos trabalhando nisso.”

reprodução: divulgação

Após estas declarações, podemos projetar o lançamento de “The Institute” (se é que este será o título mesmo) somente para 2022. E fica muito difícil saber o que realmente é verdade e o que não é. Há cerca de uma ano, tudo estava basicamente pronto, mas agora parece que voltaram a fase de composição de faixas. Realmente, não dá para entender e não somos nós que vamos explicar. Se tivéssemos que apostar as nossas fichas, a aposta seria a seguinte: o álbum está pronto e a banda está segurando para lançar somente depois do final da pandemia.

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