Recentemente, divulgamos aqui no site que Geoff Tate estava trabalhando nas gravações do segundo trabalho do Sweet Oblivion. Na época, não tínhamos nada além de uma declaração do chefão da Frontiers Music Srl, Serafino Perugino, dizendo que o disco estava surpreendente e mantinha as principais características do debut autointitulado lançado em 2019. Pois bem, pouco mais de uma mês depois, o Sweet Oblivion está com tudo pronto para começar a divulgação de seu mais novo trabalho de estúdio, batizado de “Relentless”. O registro tem previsão de lançamento para o dia 9 de abril. Enquanto a produção e a composição principal do disco anterior ficaram a cargo de Simone Mularoni do DGM, para “Relentless” teremos uma produção feita pelo italiano Aldo Lonobile (Secret Sphere e Archon Angel). Uma outra novidade para este novo disco é o fato de Geoff Tate ter participado mais de todo o processo que envolveu a composição e gravação. O cantor pediu, inclusive, para que o produtor e guitarrista Aldo Lonobile fizesse um esboço de uma canção especial para ele. Esta música acabou sendo gravada no idioma italiano. Abaixo, a arte de capa de Relentless!
O atual baterista do Scorpions, Mikkey Dee (ex-Motörhead, ex-King Diamond), foi entrevistado por Cassius Morris do canal “The Cassius Morris Show”, dizendo que gostaria de participar de uma turnê de reunião com os membros ainda vivos da formação original da banda. Dee disse:
“Infelizmente, Timi Hansen faleceu, mas você poderia ter Andy LaRocque, Michael Denner, você poderia ter Hal Patino, Pete Blakk, eu, apenas por uma turnê, e tocar apenas o que fizemos, de ‘Fatal Portrait’ a ‘Cospiracy’. Isso poderia ter sido uma turnê muito divertida e bem-sucedida.”
No entanto, Dee, que é membro do Scorpions, disse que “depende totalmente” do líder e frontman King Diamond pra essa turnê rolar. “Porque ele está com o Merycul Fate”, disse Mikkey.
“Não vejo porque não. Se eu estivesse fora e não fizesse nada com o Scorpions, poderia facilmente ter feito isso. Teria sido muito divertido, acho, porque éramos um grande grupo de caras. E eu ainda converso com Andy, Pete, Hal e King também.”
No entanto, Dee, que é membro do Scorpions, disse que “depende totalmente” do líder e frontman King Diamond pra essa turnê rolar. “Porque ele está com o Merycul Fate”, disse Mikkey. “Porque ele está com o Merycul Fate”, disse Mikkey.
Mundo Metal nasceu em 2013, através de uma reunião de amigos amantes do Rock e Metal. Com o objetivo de garimpar, informar e compartilhar todos os bons lançamentos, artistas promissores e tudo de melhor que acontece no mundo da música pesada.
Despretenciosamente, veio o grupo e depois a página no Facebook, aos poucos passamos a utilizar outras redes como Instagram e Youtube e, posteriormente, nosso site oficial veio a luz. Apesar de todas as dificuldades da vida cotidiana, nunca desistimos de nossos objetivos e, hoje, nosso site está em franca expansão.
Sejam muito bem-vindos a nossa casa e desejamos de coração que voltem sempre.
O vocalista do Queensrÿche, Todd La Torre, falou ao canal The Metal Voice do Canadá sobre o progresso das sessões de composição do álbum sucessor do “The Verdict” de 2019. O próximo disco do grupo, aparentemente, marcará a estreia do baterista Casey Grillo, que substituiu Scott Rockenfield em 2017.
“Michael voou para minha casa na Flórida, recentemente, uma ou duas semanas atrás, e Zeuss, o produtor Chris Harris, veio também. E Casey mora aqui, então ele vinha todos os dias. Gravamos 14, 15 novas ideias de músicas. Então Michael vai voltar em, tipo, um mês ou mais. Estamos escrevendo coisas novas do Queensrÿche. E o Zeuss está gravando em tempo real, já que estamos em uma sala com novas ideias na hora. Parker está com sua loja de guitarras – ele tem uma loja chamada Diablo Guitars e está tendo sucesso; as coisas estão indo muito bem para ele. E as composições de Eddie ele faz na casa dele, e ele não se sente seguro para viajar agora. É por isso que ele não veio. E eu disse: ‘Cara, eu respeito totalmente isso e entendo.’ Absolutamente.”
Reprodução / “Michael voou para minha casa na Flórida, recentemente, uma ou duas semanas atrás, e Zeuss, o produtor Chris Harris, veio também. E Casey mora aqui, então ele vinha todos os dias. Gravamos 14, 15 novas ideias de músicas. Então Michael vai voltar em, tipo, um mês ou mais. Estamos escrevendo coisas novas do Queensrÿche. E o Zeuss está gravando em tempo real, já que estamos em uma sala com novas ideias na hora.
La Torre lançará seu primeiro álbum solo, “Rejoice In The Suffering”, em 5 de fevereiro pela Rat Pak Records.
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A banda alemã de Gothic Metal, Coronatus, está atualmente ocupada, escrevendo novas canções para seu próximo álbum de estúdio, o sucessor de “The Eminence Of Nature” de 2019. Além disso, foi também confirmada mudança no line-up. Pois, o vocalista Mareike Makosch, que se separou da banda no final de 2020, teve como substituto Moni Francis.
Coronatus publicou sobre a nova membro da banda:
“Continue acreditando! A pandemia não vai durar para sempre! Embora ainda estejamos muito ocupados, escrevendo novas músicas para o próximo álbum, estamos orgulhosos de apresentar uma nova cara e uma nova voz da família Coronatus para você! O nome dela é Moni Francis. Ela é e tem sido uma cantora totalmente profissional por décadas! Suas inúmeras bandas e projetos de sucesso pertencem a todos os tipos de música. Ela trabalha como treinadora vocal e professora também. Com Coronatus, ela retornará à cena Gothic Metal, com a qual já estava familiarizada no início de sua carreira! Ela assumirá principalmente as vozes femininas mais sombrias junto com Katharina que fará as partes de soprano novamente. Isso é muito emocionante para todos nós, já que nunca tivemos uma voz feminina tão profunda e expressiva em nossa música. Isso certamente irá enriquecer nosso espectro musical a um novo nível!”
Integrantes:
Mats Kurth (bateria) Kristina Jülich (violino) Katharina Mann (vocal) Moni Francis (vocal)
Coronatus / Divulgação / Facebook / já que nunca tivemos uma voz feminina tão profunda e expressiva em nossa música. Isso certamente irá enriquecer nosso espectro musical a um novo nível!”
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Dee Snider iniciou as gravações do seu próximo álbum que até o presente momento ainda não recebeu um título. Em seu perfil no Twitter, o músico declarou:
“Estou atualmente no estúdio com minha banda ao vivo gravando 13 (talvez 14) novas canções originais para o sucessor de “For the Love of Metal”, de 2018. Será produzido (novamente) por @jameyjasta e será lançado neste verão (?) pela @NapalmRecords. Mais uma vez, será PESADO!!!”
O vocalista lançou seu último trabalho em 2018 e contou com as participações de Howard Jones (ex-Killswitch Engage), Mark Morton (Lamb Of God), Alissa White-Gluz (Arch Enemy), Joel Grind e Nick Bellmore (Toxic Holocaust) e Charlie Bellmore ( Kingdom Of Sorrow).
O guitarrista do Stryper, Oz Fox, passará por uma cirurgia no cérebro no final deste mês para tratar um tumor que foi encontrado em sua cabeça quando ele sofreu uma espécie de convulsão em agosto de 2018, enquanto tocava com o Sin City Sinners, em Las Vegas. Mais de dois anos após essa terrível descoberta, o câncer parece ter crescido de tamanho e passa a representar um sério risco à saúde do guitarrista de 59 anos. Especificamente, o tumor que se localiza atrás da orelha de Oz, se continuar a crescer, pode causar perda de audição, equilíbrio, visão e problemas na coluna. Há também um outro tumor na parte de trás do cérebro de Oz, este se encontra na área onde o lado esquerdo de seus braços, mãos e corpo operam. Removê-lo pode afetar a função motora superior esquerda e a capacidade potencial de reconhecer rostos e objetos.
Oz concedeu uma entrevista em 17 de janeiro, na qual comentou sobre seu próximo procedimento:
“Eles vão me acolher. E eu tenho uma grande equipe de médicos que são muito especializados. Eles fazem centenas desses procedimentos por ano. Eles vão abrir o crânio. A coisa boa é que o (primeiro) tumor (em que eles vão operar) está na parte de fora da cabeça, na parte de fora do cérebro, que é de fácil acesso. E eles fizeram todos os testes em mim para garantir que, onde quer que eles fossem não danificariam nenhuma das minhas funções. Eles fizeram alguns testes realmente extensos – algo chamado FMRI, (Imagem de Ressonância Magnética Funcional), e eles me fizeram pensar sobre as coisas, me fizeram realmente agir como se estivesse tocando guitarra, e eu tive que cantarolar fundo enquanto estava tocando, porque eu não conseguia mover minha cabeça ou mandíbula . Eu pedi para eles tocarem uma música Stryper, e eu meio que toquei e agi como se estivesse tocando guitarra e tentei imaginar o que eu estava tocando. E então eles veriam onde estavam as funções cerebrais enquanto eu fazia tudo isso. Depois que eles checaram tudo e passaram por isso, eles descobriram que toda a minha atividade para tocar e cantar e tudo estava longe do tumor. Portanto, há uma boa chance de reter tudo isso. Mas sempre há um risco. Você nunca sabe o que há com o cérebro. Eles parecem pensar que vou ficar bem após o procedimento, mas vai demorar para se recuperar, porque você pode ter algum sangramento, algum inchaço cerebral – todo esse tipo de coisa.”
Reprodução
Oz ainda ponderou sobre toda essa situação que o envolve:
“Ninguém quer deixar sua família ou coisas em que investiu anos, mas quando chegar a sua hora será a sua vez. Então, isso não me assusta. Quer dizer, poderíamos cair de avião. (risos) Então, nunca se sabe. E certamente não tenho medo disso – não tenho medo da morte” – finalizou o guitarrista do Stryper.
Nós do Mundo Metal desejamos que todo o procedimento seja concluído com sucesso e que Oz Fox possa voltar às atividades normalmente o mais breve possível.
Antes do lançamento de “Too Mean To Die”, novo registro de estúdio do Accept, o guitarrista Wolf Hoffmann foi entrevistado pelo Australian Rock Show. Hoffmann foi questionado sobre a gravação da música não lançada do AC/DC, “I’m A Rebel”. Ele confirmou que o arranjo musical usado pelo Accept em 1980 é, na verdade, o mesmo da demo gravada pelo AC/DC em 1976. “I’m A Rebel” foi escrita por Alexander Young – irmão mais velho de Angus e Malcolm Young e é uma das gravações mais raras do AC/DC.
Wolf Hoffmann revelou que trabalhou com Alexander Young em algum momento, no entanto, não foi ele quem apresentou a música para o Accept:
“Lembro que trabalhamos com Alexander Young, acho que ele veio ao estúdio, se bem me lembro, mas mesmo assim acabou não produzindo o disco. Acho que ele apenas supervisionou nossas demos ou algo assim. Fizemos algumas faixas demo no mesmo estúdio e acho que começamos a trabalhar com ele ali. E de alguma forma, talvez fosse o inglês, e talvez houvesse um problema de tradução, mas de alguma forma não nos dávamos bem. Quer dizer, não é que eu realmente não goste dele, mas de alguma forma não parecia ter o ajuste certo. E não consigo me lembrar com certeza por que não trabalhamos mais juntos, mas lembro que em um dia ele simplesmente saiu e não voltou”.
Reprodução
Sobre a faixa em si, Wolf disse esclarece:
“Acho que é uma faixa brilhante, mas na verdade me lembro que a versão demo original com o AC/DC tinha um pouco mais de magia que se perdeu um pouco quando regravamos. Era uma música com Bon Scott na demo original que ouvimos e ainda está nos arquivos em algum lugar, é claro, está trancada para sempre e nunca verá a luz do dia. Mas existe, porque eu ainda ouvi há alguns anos no iPhone de alguém, ou seja, o cara que realmente nos apresentou essa música era o promotor da nossa editora em Hamburgo. E ele já faleceu, e provavelmente essa gravação ficou em seu iPhone e nunca verá a luz do dia.”
Smith/Kotzen, a colaboração entre os guitarristas Adrian Smith (Iron Maiden) e Richie Kotzen (The Winery Dogs, Mr. Big), tem lançamento previsto para 26 de março via BMG. Os músicos são vizinhos nas suas casas em Los Angeles e, acima de tudo, amigos em tempo integral. O disco de estréia dos experientes artistas promete trazer musicalidade única e tem causado curiosidade ao fãs ao redor do mundo. Confira abaixo a capa e o track list desse trabalho inédito dessa grande parceria:
A banda búlgara de Heavy/Power Metal, Dust, gravou uma versão para a canção “The Bard’s Song” da clássica banda alemã Blind Guardian. Eles lançaram o seu elogiado debut, “Ard’Erra”, no ano de 2018. O vocalista e guitarrista Stoian Madzhirov disse que a banda já está trabalhando no novo disco. Eles já tem cinco canções terminadas e esperaram concluir tudo esse ano, já que em 2020 foram atrapalhados pela pandemia.
“Into The Storm” é o full lenght de estreia da banda de Speed Metal japonesa, Significant Point, lançado no dia 7 de janeiro pelo selo Dying Victims Productions.
A banda foi formada em 2011 na capital japonesa.
“Attacker”
A introdução da faixa de abertura, “Attacker”, dava a impressão que se tratava de uma canção de Heavy tradicional, porém essa tendência sonora durou poucos segundas, pois o Significant Point afundou o pé no acelerador, mostrando sua real sonoridade, o Speed Metalold school.
Trio de cordas
Sobretudo, na parte instrumental, tanto o trio de cordas, formado pelos guitarristas Gou Takeuchi e Kazuki Kuwagaki e o baixista Kazuhiro Watanabe, quanto o baterista Itormentor mantém esse ritmo veloz na performance de seus respectivos instrumentos.
Divulgação / SIGNIFICANT POINT
“Heavy Attack”
Logo após, “Heavy Attack” é ainda mais rápida e brutal que sua antecessora.
George Itoh
O vocal de George Itoh, que parece ter gravado o disco como músico adicional, abusa dos agudos dentro do que combina com o subgênero, sem ser repetitivo e tampouco enjoativo.
Oxalá Itoh seja efetivado na banda. “You’ve Gotthe Power” tem a pegada mais voltada ao Heavy tradicional, servindo para tomar fôlego do intenso ritmo de outrora.
“Riders Under The Sun”
Um refrão grudento e belos solos de guitarra a fazem uma das minhas favoritas do disco. “Riders Under The Sun” é o que conhecemos por Heavy/Speed, uma mescla de todos os elementos utilizados até aqui.
Mas, vale salientar, que apesar de seus gritos insanos, George Itoh sustenta melodia em seu cantar.
Divulgação / Facebook / SIGNIFICANT POINT
“Night Of The Axe”
Por outro laado, “Night Of The Axe” evidencia ainda mais claramente todas as referências ditas por mim em relação a faixa anterior.
Melodias e gritos de George dividem espaço com os riffs, bends e solos da dupla Gou e Kazuki. Inclusive essa música tem o solo mais bonito do full lenght.
Kazuhiro
O baixo de Kazuhiro também se destaca. O Speed Metal volta com força total em “Run For Your LIfe”, canção que carrega no nome um dos jargões mais utilizados no Metal.
“Into The Storm”
A faixa título, “Into The Storm”, é a música com o instrumental mais pesado do álbum. Em contrapartida, ela é a canção com os vocais mais melódicos, flertando com o Power Metal em sem sua sonoridade, não sendo nenhuma heresia defini-la dessa forma.
“Deathrider”
No entanto, destaco o “duelo” de solos promovidos pela dupla de guitarristas. “Deathrider” segue os passos da música título, porém sem tantos destaques como ela, apesar de ser também positivamente avaliada.
“Danger Zone”
O refrãos e a aceleração de “Danger Zone” anunciam mais uma porrada Speed Metal nos pobres tímpanos dos desavisados. Contudo, o trabalho conjuntos do trio de cordas parece melhor a cada faixa que passa da audição.
Apesar de sua pronúncia bem carregada de sotaque nipônico, o que é comum das bandas japonesas, George Itoh mostra a cada música que tem potencial para se tornar um vocalista de destaque no Metal.
“Running Alone”
Enfim, o debut do Significant Point encerra com a canção “Running Alone”. Diferentemente de todas as demais faixas do disco, ela introduz com dedilhados de guitarra, sendo puramente Heavy Metal tradicional da primeira a última nota.
Significant Point é uma banda que tem tudo para crescer e apresentar lançamentos ainda melhores que sua estreia. Vamos torcer para que eles não tardem.
Portanto, aprovado e indicado aos fãs de Speed e Heavy Metal old school.
Mundo Metal nasceu em 2013, através de uma reunião de amigos amantes do Rock e Metal. Com o objetivo de garimpar, informar e compartilhar todos os bons lançamentos, artistas promissores e tudo de melhor que acontece no mundo da música pesada.
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