Aqueles menos familiarizados com o Metal, tendem a ver o gênero como única e exclusivamente um combinado de violência, agressividade, vulgaridade, morte e, segundo alguns, até mesmo ‘nazismo’ (vai vendo!) Até aí ‘tudo bem’, é só metade do cachê, né…
Mas para quem aprecia, em específico, os sub gêneros principais, sabe muito bem da amplitude instrumental e lírica dos mesmos. A capacidade dos caras em escrever e tocar verdadeiros petardos arrasa quarteirões, aqueles socos na cara e tiroteios sonoros, mas ainda conseguir conceber uma baladinha calma, introspectiva, leve e harmoniosa, é incrível!.
Hoje, cito um dos melhores exemplos dessa dualidade, que em um minuto te põe em estado de calmaria e reflexão, para no instante seguinte te agarrar pelo pescoço, te sacudir e grita na sua cara.
Estreando nosso novo quadro, temos:
Pantera – “The Great Southern Trendkill” (1996)