Apesar do disco solo do guitarrista Kerry King estar repercutindo muito bem entre os fãs de Thrash Metal, existe uma grande dúvida a respeito dos 3 shows que o Slayer fará entre setembro e outubro deste ano.
Esta reunião é uma saída efetiva da aposentadoria ou serão apenas estes eventos específicos e nada mais?
Em uma nova entrevista concedida a Andrew Daly, do site ClassicRockHistory.com, Kerry King respondeu esta questão:
“Não é nada muito diferente do usual. São as mesmas cabeças, os mesmos gabinetes, os mesmos pedais, as mesmas guitarras. Você sabe, haverá muito fogo quando o Slayer tocar e eu acho que, sim, esses shows serão apenas divertidos. Será divertido tocar com Gary Holt em alguns shows. Não o vejo há quase cinco anos, então será legal estar junto com Tom Araya e cuspir um pouco de ódio nas pessoas, mas não se acostumem que este seja um evento anual.”
No início do mês, Kerry respondeu no programa “Trunk Nation With Eddie Trunk”, se estes shows do Slayer terão impacto positivo ou negativo na promoção de seu álbum solo:
“Eu vejo as duas coisas acontecendo. Nós temos recusado ofertas de reunião nos últimos quatro anos. Infelizmente, quando a oferta certa apareceu, e estas foram as ofertas certas, foi quando meu projeto solo estava sendo lançado. Então, certamente há pessoas, como meus empresários e agentes de reservas, que dizem: ‘oh, isso vai impulsionar seu trabalho solo’. E eu pensei, ‘bem, eu não conheço o lado comercial disso, mas é o que é’. E toda vez que falo sobre isso para jornalistas e revistas e outras coisas, eu digo: ‘escute, o Slayer não vai fazer outro disco, o Slayer nunca mais fará uma turnê’. O Slayer pode fazer algo único aqui ou ali e só. Talvez eu tenha dito à minha banda solo quando os shows de reunião do Slayer surgiram, eu disse, ‘escutem, isso é um sinal no radar para mim, esta banda não é um projeto solo que reciclará músicos a cada ciclo de gravação. Vocês estão comigo até não quererem mais estar’.”