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[ Vale a pena ouvir de novo! ] Grave Digger – “Excalibur” (1999)

Junho de 1999: Os americanos do Testament, ícones do Thrash Metal mundial, lançavam seu oitavo registro de estúdio, “The Gathering”, marcando o primeiro e único álbum com Dave Lombardo na bateria, e o primeiro com Steve DiGiorgio no baixo. A sonoridade do registro mantém a linha mais voltada pro Death Metal que a banda havia adotado no álbum anterior, porém, mais pesado e agressivo que seus antecessores.



Julho de 1999: A lendária banda americana de Heavy Metal, Metal Church, lançava seu sexto álbum de estúdio intitulado “Masterpeace”, marcando o retorno do eterno vocalista David Wayne, que havia saído da banda em 1986. “Masterpeace” também foi o último registro gravado com David nos vocais, que veio a falecer no ano de 2005.

Enquanto isso, o alemães do Grave Digger lançavam em setembro de 1999, “Excalibur”, seu nono álbum da extensa discografia e um dos mais icônicos discos de Metal da década de noventa.

O álbum fecha a trilogia da idade média, que havia sido iniciado em “Tunes of War” de 1996, com registros conceituais focados na temática medieval.



“Excalibur” explora com maestria a lenda do Rei Arthur e os cavaleiros da távola redonda, se distanciando dos eventos históricos das duas primeiras partes da trilogia, e indo para um temática mais fantasiosa. A arte da capa foi novamente desenhada pelo ilustre artista alemão, Markus Mayer, creditado no álbum como “Sir Markus “Evilhand” Mayer”.

Além de banda ter utilizado instrumentos medievais na gravação do álbum, todos os integrantes adotaram os nomes dos personagens da mitologia no encarte do disco, além das participações especiais de Hansi kürsh (Blind Guardian) e Piet Sielck (Iron Savior) nos vocais de apoio.

Sem sombra de dúvida, o Grave Digger concluiu a década de noventa com chave de ouro, contrariando todos aqueles que insistem na premissa de que o Metal havia morrido na época, afinal, a banda lançou os seus melhores e mais santificados discos neste período turbulento.

Apesar de não ter entrado em nenhum dos rankings principais ou ter figurado nas maiores paradas musicais daquele ano, “Excalibur” permanece como um dos maiores registros do Speed/Power Metal alemão, sendo cultuado como um disco impecável e extremamente bem produzido, lançado na verdadeira idade das trevas do Metal.



Aos amantes do bom e velho Speed/Power Metal alemão… Vale a pena ouvir de novo.

  • Faixas:
  • 1.The Secrets Of Merlin
  • 2.Pendagron
  • 3.Excalibur
  • 4.The Round Table(Forever)
  • 5.Margane Le Fay
  • 6.The Spell
  • 7.Tristan´s Fate
  • 8.Lancelot
  • 9.Mordred´s Song
  • 10.The Final War
  • 11.Emerald Eyes
  • 12.Avalon
  • 13.Parcival *(Faixa Bônus no Digipak)*
  • Integrantes:
  • Chris “Sir Chris Parcival” Boltendahl (vocal, produção)
  • Uwe “Sir Uwe Lancelot” Lulis (guitarra, produção)
  • Jens “Sir Jens Tristan” Becker (baixo)
  • Stefan “Sir Stefan Gawain” Arnold (bateria)
  • H.P “Sir Hans Peter Irec” Katzenburg (teclados)

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Comentários

  1. Idade das Trevas onde?Os anos noventa foram a melhor época da música que nunca mais vai voltar , até o metal perdeu sua obscuridade pra virar metal sandy junior

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