A história do Accept possui alguns elementos interessantes. Além dos clássicos absolutos e dos grandes hinos do Heavy Metal, os alemães também colecionam épocas esquecíveis, brigas internas e muitas polêmicas.
Até hoje, vemos a todo momento declarações azedas de músicos como o vocalista Udo Dirkschneider, o baixista Peter Baltes e o guitarrista Herman Frank. Parece que perder uma oportunidade de criticar a banda ou o guitarrista Wolf Hoffmann é uma espécie de crime para os ex-membros do Accept.
E assim a vida segue normalmente. Em uma nova entrevista concedida ao Into The Pit, Herman Frank disse que ter saído do Accept foi um grande acerto de sua parte, veja:
“Se você entrar no último terço da sua vida, acho que é hora de fazer o que quiser. E eu comecei criando músicas próprias, tocando solos e coisas assim. E eu sentia muita falta disso nos anos em que estive no Accept. Eu me diverti, eu estava em turnê pelo mundo, obrigado por isso, mas no final, se você estiver infectado pela música, você quer fazer algumas coisas sozinho. E hoje em dia, eu ainda digo para mim mesmo que foi uma boa jogada ter saído, era hora de deixar aquilo, de deixar o Accept.”
Quando questionado sobre o que ele pensa da atual formação com três guitarristas, Herman disse:
“Desejo a eles tudo de bom, mas hoje em dia eles precisam de três ou quatro guitarristas para fazer o que fiz com Wolf como músicos principais, e é uma vergonha, cara. Eu ainda não entendi isso.”
Não existe fórmula p uma música boa. O iron maiden tem 3 guitarristas e é bom. O Black Sabbath tem 1,que é o pai de todos eles. Então.