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Flotsam And Jetsam: “meus primeiros objetivos para o primeiro e segundo disco era terminar com uma Lamborghini de cor diferente a cada dia da semana”

No início dos anos 90, após o lançamento dos primeiro discos do Flotsam And Jetsam, parecia que a banda seria a escolhida da indústria musical para chegar ao estrelato, mas não foi isso que vimos.



Após uma série de atitudes questionáveis, um contrato não favorável com a MCA Records e ascensão do Grunge, o Flotsam acabou não decolando. Quando todos pareciam ter esquecido da banda, eis que os veteranos retornaram com força total. E, à partir de 2016, os caras lançaram nada menos que 3 grandes discos em sequência.

Em uma nova entrevista concedida a David E. Gehlke, do Blabbermouth, o vocalista Erik “AK” Knutson, falou um pouco sobre o atual momento de alta proporcionado pelo novo álbum, “I Am The Weapon”, recém lançado.

Sobre o sucesso do atual momento, Erik explicou:



“Parece que essa formação que eu tenho agora é realmente muito suave. Não há egos, não há brigas. Não há ciúmes dentro da banda. Todos nós conhecemos nossas partes de composição e elas parecem estar funcionando muito bem. Quando surgem decisões sobre turnês ou músicas em um disco ou escolher um novo empresário, todos nós parecemos concordar. Isso está tornando a vida muito simples e muito agradável. Acho que esses discos são meio que um produto disso.”

Se antes, o ambiente da banda produzia algum estresse sobre o vocalista, ele disse:

“Não sei sobre estresse, mas sempre havia algo que estava no caminho servindo como obstáculo. Fosse uma pessoa ou nossa necessidade de sermos estrelas do Rock festeiras. Seja qual fosse a situação, sempre havia algo no caminho. Agora, tenho um bando de veteranos que passaram por toda essa porcaria e saíram do outro lado ilesos. É uma atmosfera completamente diferente estar nessa banda do que nunca foi antes.”



Foto: PR, Shane Eckart. All rights reserved

Sobre as atuais composições serem mais adequadas para sua voz, Erik revela:

“Quanto mais eu faço turnês com esses caras, mais eles percebem em que tipos de melodias e tons eu floresço e com os quais me sinto mais confortável. Eles se inclinam para essas coisas para mim. Eu pedi a eles algumas vezes: ‘preciso de mais espaço para criar melodias vocais. Você tem todas essas coisas acontecendo a um milhão de milhas por hora. É difícil criar uma melodia’. Então, bum, as próximas dez músicas tiveram pontos definidos para mim. Eu nunca tive isso antes. Eu apenas peguei o que foi dado e tentei criar algo em cima. Agora eu peço um pouco de espaço e eles me dão.”



Sobre o que faz a banda seguir lançando discos, a resposta foi muito interessante:

“Acho que sentimos que nunca chegamos ao nível em que deveríamos estar. Ainda temos um impulso de banda de garagem. Queremos chegar ao próximo degrau da escada. Não temos nenhuma ideia errada sobre o que somos ou o que podemos ser. Um dos meus primeiros objetivos para o primeiro e o segundo disco era terminar com uma Lamborghini de cor diferente a cada dia da semana. Sei que isso não vai acontecer (Risos).

Se eu não puder fazer um trabalho diário entre as turnês, seria legal. Nossas expectativas e objetivos são reduzidos a algo que podemos alcançar. Isso mantém o impulso.”



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