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Judas Priest: “sabemos que não estamos ficando mais jovens e chegará um momento que teremos que nos aposentar”

O Judas Priest é uma das bandas mais longevas de toda a história do Metal. E com tanto tempo na estrada (mais de 50 anos), é natural que algumas mudanças ocorram no line up. No caso do Priest, não foram poucas, mas nos últimos anos a função que mais sofreu interferências foi a de guitarrista.



Primeiro com a saída de KK Downing e a entrada de Richie Faulkner, e mais recentemente com o agravamento da saúde de Glenn Tipton. Com a ausência do músico ao menos nas turnês por conta da doença de Parkinson, o produtor e guitarrista Andy Sneap assumiu a vaga.

Ian Hill, baixista e também membro fundador do Judas Priest, concedeu uma nova entrevista a Charlie Kendall da Metalshop e comentou sobre o que é mais importante para a banda ao contratar um novo guitarrista. Ian mencionou a importância de manter o som característico do Judas Priest intacto e disse:

“Somos uma banda com uma longa história, então temos que permanecer audivelmente muito semelhantes ao que eramos. Não faz sentido ir lá e tocar uma música de 30 anos que soa completamente diferente. Tem que soar exatamente como os fãs esperam que soe. Então, acho que estamos fazendo isso certo, pelo menos inicialmente.



Richie está na banda há o quê? Uns 12, 13 anos. E, claro, grande parte desse tempo ele tocava ao lado de Glenn Tipton. Então, um guitarrista sendo guitarrista, eles conversavam e Glenn dava dicas e sugestões para Richie da mesma forma como era com Ken. E então, é claro, quando começamos a gravar novos discos com Richie, ele poderia fazer suas próprias coisas. Ele poderia ser ele mesmo, em vez de tentar ocupar o lugar de outra pessoa. E praticamente o mesmo vem acontecendo com Andy, avançando cerca de 10 anos. E assim Richie foi assimilado, se você preferir, ele agora faz parte do clã, da família.”

Falando sobre Andy Sneap, Hill comentou:

“E o mesmo aconteceu com Andy. Quero dizer, Andy foi uma ótima escolha. Ele tinha acabado de produzir o novo disco, ele produziu ‘Firepower’, então ele estava familiarizado com todo o novo material. Acho que poderíamos ter tocado quatro ou cinco músicas de ‘Firepower’ naquela turnê em particular. Então, quando você está aprendendo uma música, metade disso é saber como tocá-la e executá-la de forma que os ouvidos dos fãs a reconheçam. Você está na metade do caminho, e então a parte de tocar, não há nada pior do que tocar algo, acertar, e você continuar pensando: ‘O que vem a seguir?’.



Então, ele foi uma escolha perfeita, realmente, para se adequar ao perfil. Ele também é fã da banda e estava familiarizado, e ainda está, com todas as músicas antigas. Então, ele se encaixou perfeitamente. E, claro, durante as turnês, acho que ele está em sua quarta turnê agora ou algo assim, ele cresceu em estatura também e está se apresentando muito, muito bem no palco também… Então, temos aquele som característico, e acho que isso é muito, muito importante.”

Em março, Hill falou para a Rock FM da Espanha que eles ainda não pensam em se aposentar. Aos 72 anos, Ian Hill respondeu:

“Não, ainda não temos planos de nos aposentar. A hora de pensar em se aposentar é quando nosso desempenho começa a cair e as coisas começarem a não ir muito bem. Você tem que pensar sobre isso então. Não somos estúpidos; sabemos que não estamos ficando mais jovens e que chegará um momento em que teremos que nos aposentar, mas ainda não há planos para isso.”



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