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Judicator: Power Metal norte americano na linha do Blind Guardian antigo? É isso mesmo, e é muito bom!

Com fundação datada de 2012, os norte americanos do Judicator, no decorrer dos anos, se tornaram experts dentro de um subgênero que é especialidade dos Europeus, o Power Metal.



Com uma sonoridade que se assemelha aos melhores momentos do passado do Blind Guardian, mas trazendo um DNA próprio e características musicais muito interessantes, o sexteto chega ao seu sétimo álbum de estúdio sem demonstrar qualquer indício de queda.

“Concord” foi lançado no último dia 28 de março de forma independente e carrega consigo um tracklist formado por 9 excepcionais composições. O disco possui cerca de 50 minutos de duração e, devo mencionar, nada aqui é descartável ou em excesso.

Power Metal de excelência

Particularmente, venho acompanhando todos os últimos registros do grupo e principalmente nos dois trabalhos anteriores – “Let There Be Nothing” (2020) e “The Majesty Of Decay” (2022) – os caras vem conseguindo manter intactos um conjunto de fatores essenciais para a consolidação deste ótimo momento.



Os discos possuem constância, ótima construção, produção impecável, entrosamento dos músicos, faixas marcantes, boa técnica e, principalmente, não soam autoindulgentes ou pomposos demais. E é exatamente isso que temos no novo álbum, “Concord”.

Talvez, a comparação com o Blind Guardian aconteça mais por conta da inegável semelhança entre os timbres de Hansi Kursh e o vocalista do Judicator, John Yelland. Mas é necessário destacar a presença marcante da dupla de guitarristas formada por Chad Anderson e Dayton Anderson. Enquanto Dayton é responsável pela parte rítmica, Chad despeja riff atrás de riff, além de se destacar muito em solos belíssimos durante todo a audição.

John Yelland – Reprodução/Divulgação

Tracklist impecável

Músicas como “Call Us Out Of Slumber”, “Sawtooth”, “A Miracle Of Life” e “Concord”, são verdadeiras pedradas Power que conquistam nas primeiras audições. Aquelas típicas composições que você escuta, entende e aprova de maneira instantânea. Já faixas como “Johannah’s Song” e “Weeping Willow” servem para afastar a semelhança com a musicalidade do Blind Guardian. E a banda demonstra ter muitas cartas na manga fazendo isso.

A ótima “Imperial”, onde John Yelland arrisca alguns vocais mais rasgados e se sai muito bem, é um verdadeiro deleite. “Hold Your Smile” inicia com um tom de balada épica, mas surpreende culminando numa canção grandiosa e repleta de camadas. O disco encerra com “Blood Meridian”, a faixa de maior duração do tracklist e, sejamos francos, que música maravilhosa! Complexa, com várias mudanças rítmicas e viradas inesperadas, a música fecha a audição de maneira apoteótica.



Se você ainda não conhece a banda, sugiro que ouça este novo disco com bastante atenção. Depois de entender do que se trata a proposta, não hesite e busque pelos trabalhos mais antigos. Todos valem o seu tempo e, no final da maratona, certamente, você terá mais uma banda para acompanhar em tempo real.

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