Ian Anderson estará no próximo disco do Opeth?
De acordo com o fundador do Jethro Tull, Ian Anderson, ele fez uma participação especial no próximo álbum da banda sueca de Prog Metal, Opeth.
O veterano flautista, vocalista, guitarrista e compositor, prestes a completar 77 anos, enquanto cedia entrevista ao programa de rádio italiano “Mystery Tour”, contou sobre sua participação no novo disco do Opeth. Quando lhe perguntaram sobre suas atividades musicais fora do Jethro Tull, Ian respondeu, dessa forma:
“Bem, de vez em quando eu toco em discos de outras pessoas, se eles forem interessantes para mim. Acabei de tocar – na semana passada toquei em três ou quatro faixas de um banda de Prog Metal chamada OPETH. Eles são suecos.”
Curiosamente, em 2021, o líder do Opeth, Mikael Åkerfeldt, disse a revista Prog que originalmente abordou o líder do Jethro Tull sobre tocar flauta no álbum de 2011 da banda, “Heritage”.
“Mandei um e-mail para Ian Anderson, mas nunca tive resposta dele. Curiosamente, quando fui até a casa de Steven Wilson para mixar o álbum, estávamos sentados no sofá dele e ele disse: ‘Oh, acabei de receber um e-mail de Ian Anderson’, e eu disse , ‘O que?!’ E ele disse: ‘Ele só quer que eu pense sobre mixar ‘Aqualung’. Estou muito feliz em retrospecto por termos Björn son Lindh tocando em ‘Heritage’, porque ele se encaixa com a vibração do álbum.”
Ou seja, ao que tudo indica, o décimo quarto full lenght da carreira do Opeth, sucessor de “In Cauda Venenum”, de 2019, contará com a participação mais que especial do flautista Ian Anderson. “In Cauda Venenum” foi o quarto álbum do Opeth desde que a banda abandou de vez seu lado extremo no álbum “Heritage” de 2011. Portanto, o último requício das sonoridades anteriores do quinteto aconteceu em “Watershed” de 2008.
Opeth nasceu em 1990, lançou o seu debut “Orchid” em 1995 e cada álbum sua sonoridade sofreu metamorfoses, porém teve seu auge criativo nos álbuns “Blackwater Park” de 2001 e “Ghost Reveries” de 2005.
Atualmente, o line-up do Opeht conta com:
Mikael Åkerfeldt (vocal e guitarra), Martín Méndez (baixo), Fredrik Åkesson (guitarra e vocal), Joakim Svalberg (teclado, piano e vocal) alem de Waltteri Väyrynen (bateria).
Enquanto notícias sobre o novo disco não chegam por parte do Opeth, vamos curtir as resenhas dos álbuns:
“Blackwater Park” (2001), “Ghost Reveries” (1995) e “In Cauda Venenum” (2019):
